} Galeriacores Cartoon Notícias: outubro 2010

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Galeriacores Cartoon Notícias

Um blog de cartoons sobre as notícias da actualidade. Um sector informativo do Grupo Galeriacores.

sábado, 30 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Dia das Bruxas

HALLOWEEN
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Hoje é dia das bruxas. Algumas escolas já estão enfeitadas para o evento. Ninguém estranhe se encontrar uma bruxinha ou um diabinho andando por aí. Ou quem sabe até um saci.


No dia 31 de outubro, véspera do dia de todos os santos, comemora-se o halloween. A origem do halloween não é dos Estados Unidos. Em verdade, ele existe há mais de 2.500 anos e surgiu com o povo celta na Europa. Os Estados Unidos só vieram conhecê-lo muito depois, com a chegada dos irlandeses a suas terras.


Os celtas acreditavam que nesse dia espíritos e demônios se manifestariam. Isso porque ele antecede um dia sagrado, o dia de todos os santos. Para espantá-los, usavam objetos assustadores em suas casas, como caveiras. Por ser uma festa pagã e amenizar seus efeitos, a igreja criou o dia de finados, 2 de novembro.


Como se vê, é uma festa que em seus primórdios foi muito além de usar fantasias. Era um modo de lidar com o desconhecido, com o mundo dos mortos e tudo o que o envolve em nossa imaginação. E buscar proteção.

Sobre a Morte

Apesar de todo apelo comercial, para as crianças talvez ainda seja uma forma de compreender essas figuras que as amedrontam, inclusive a morte. Assunto esse que em muitas famílias é um tabu. Não se referem a ela e não permitem que as crianças participem dos eventos que a envolvem como se fossem incapazes de suportá-lo.


Para as pessoas em geral, esse é um assunto muito difícil, que vai além da saudade que sentem de um ente. Tanto é assim, que se coloca naqueles que já se foram características ruins - caso voltassem, fariam algum mal. Como pensavam os celtas (acreditavam que os espíritos tomariam seus corpos nesse dia).


É o medo que temos do desconhecido e que vai se perpetuando de uma geração para outra. Falar da morte é se referir a algum tipo de fracasso. De algo desconhecido que no imaginário se refere a um castigo. Nega-se aquilo que é certo para as novas gerações, que também vão tendo dificuldade em falar do assunto. E o tabu continua...


A morte, por mais triste que possa ser, é algo natural e certo. Não é castigo ou fracasso. Faz parte do ciclo da vida. Ela assusta, claro. Não sabemos direito o que é, se há continuidade ou não. Ou se é apenas nosso fim. Ninguém quer acabar.


Mas para que ela possa ser encarada desta maneira, temos que começar falando dela para as crianças, de maneira natural, à medida que perguntam. Para alguns questionamentos não há respostas, apenas crenças. Imagino que muitos pequenos nem sabem o motivo do feriado de 2 de novembro. Talvez seja um bom momento para se trazer o assunto de maneira natural, explicando o motivo de não irem à escola nesse dia.


Há muito preconceito por aí, que leva à negação de nossos medos. Não tem mal algum em se falar da morte ou festejar o dia das bruxas. O melhor é encarar esses assuntos. Ambos nos ajudam a lidar com nossos medos e fantasmas.


Bom dia das bruxas e bom feriado de finados para todos.


(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)


Fonte da notícia: G1

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


China tem o supercomputador mais rápido do mundo

China has the world's fastest Supercomputer
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Um novo supercomputador deixa a China no pódio dos computadores mais rápidos do mundo, atirando o rival tecnológico EUA para o segundo lugar.

O Tianhe-1 (Rio do Céu em português) tem a capacidade de realizar 2,5 mil milhões de cálculos - 2,5 petaflops - por segundo embora tenha sido desenhado para alcançar uma actividade ainda mais rápidas, revelam os engenheiros que o desenvolveram.

Para atingir esta velocidade, a máquina usa cerca de 7 mil processadores gráficos Nvidia Tesla e 14 mil chips da Intel, ambas empresas norte-americanas. Até agora, o computador mais rápido do mundo pertencia ao Laboratório Nacional Oak Ridge, no estado americano do Tennessee, com um velocidade máxima que corresponde apenas a 70% da capacidade do novo supercomputador chinês.

O supercomputador foi apresentado num congresso em Pequim - embora fisicamente se encontre no Centro Nacional de supercomputação - pouco tempo antes da publicação bienal da «Top 500 Supercomputadores», a lista que classifica as máquinas mais potentes do mundo. Os Estados Unidos encabeçaram sempre o topo da lista até perder a primeira posição contra um supercomputador japonês em 2002, tendo recuperado e mantido a primeira posição desde 2004.

Fonte: IOL

domingo, 24 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Crimes de guerra

War Crimes
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Relator da ONU pede a Obama que investigue tortura nas prisões iraquianas, que os soldados dos EUA conheciam mas não impediram.


Julian Assange emergiu ontem da quase clandestinidade em que vive para defender a divulgação de milhares de ficheiros do Exército americano sobre a guerra no Iraque. Na cave de um hotel em Londres, o local de uma conferência de imprensa mantido até ao último minuto em segredo, o fundador do WikiLeaks disse querer "repor a verdade" sobre um conflito que terá matado mais de 66 mil civis.
Os documentos, ontem escrutinados pela imprensa, revelam que os militares americanos tinham instruções para ignorar os abusos cometidos pelas forças iraquianas, o que os pode tornar cúmplices da tortura sistemática cometida nas prisões do país.
Citando a famosa frase de que "a verdade é a primeira vítima da guerra", o ex-hacker australiano acrescentou: "Esperamos corrigir os ataques que lhe foram feitos antes e durante esta guerra e que continuam mesmo depois de ela ter terminado".
A essa hora, já o Pentágono dissera que os quase 392 mil ficheiros disponibilizados pelo site não passavam de "observações em bruto". Ainda assim, a sua divulgação constitui "uma tragédia que ajudará os inimigos" dos EUA, disse um porta-voz militar, citado pela BBC. Também o Ministério da Defesa britânico condenou a fuga de informação, que diz "tornar mais difícil e perigoso o trabalho" dos militares.
Numa entrevista à CNN, Assange afirmou que os documentos agora expostos apresentam "provas convincentes de crimes de guerra" cometidos pelas forças iraquianas e da coligação, uma alegação que o Departamento de Defesa repudia: "Revimos, palavra a palavra, cada um desses documentos. Não há nada que possa indicar a existência de crimes de guerra. Se houvesse, já teríamos investigado", disse à estação o assessor Geoff Morrell.
A afirmação será difícil de sustentar face às centenas de abusos reportados pelos militares americanos nos documentos agora divulgados. Há descrições de detidos espancados, chicoteados, sodomizados, queimados com ácido ou pontas de cigarro pelos militares iraquianos. Seis deles acabariam por morrer na prisão. Mas quase invariavelmente os casos eram encerrados, sem mais investigação, e a informação passada ao Exército iraquiano, muitas vezes às mesmas unidades responsáveis pelos abusos.
O Guardian, um dos jornais a quem o WikiLeaks passou a informação em primeira mão, adianta que isto era consequência de uma ordem - emitida em Junho de 2004 e conhecida por Frago 242 -, estipulando que apenas os casos envolvendo militares da coligação seriam investigados. Abusos de iraquianos sobre iraquianos deveriam ser alvo de um "relatório inicial". "Nenhuma outra investigação será necessária, a menos que seja pedida pelo quartel-general", estipulava.
ONU faz apelo a Obama
As revelações levaram de imediato o relator especial da ONU sobre tortura a pedir ao Presidente norte-americano, Barack Obama, que ordene uma investigação ao envolvimento dos seus militares nestes abusos. Manfred Nowak sublinha que, além da aparente cumplicidade, os EUA podem ter violado a Convenção contra a Tortura se transferiram detidos para controlo iraquiano sem a garantia de que eles não seriam sujeitos a sevícias.
"Quando foi eleito, o Presidente Obama disse não querer que os EUA fossem vistos como uma nação responsável por violações dos direitos humanos [...] Tem, por isso, a obrigação de investigar estes casos", disse Nowak.
As revelações do WikiLeaks surgem numa altura em que a Administração americana, a braços com o sangrento conflito no Afeganistão, desejava colocar uma pedra sobre a ofensiva iniciada em 2003. Ameaçam também agravar a crise política no Iraque, quando Nouri al-Maliki tenta reunir os últimos apoios para formar novo Governo, sete meses depois das legislativas. O primeiro-ministro, a quem a Constituição atribui o controlo das forças de segurança, denunciou ontem "objectivos políticos" por trás da fuga de informação, ao mesmo tempo que prometia "não ter qualquer misericórdia" com os abusadores.
À semelhança do que acontera em Julho, na divulgação de informações sobre a guerra do Afeganistão, há nestes novos documentos relatos de incidentes nunca reportados pelos soldados dos EUA que vitimaram civis - em checkpoints ou abatidos por helicópteros militares. Incidentes que, durante meses, marcaram o quotidiano dos iraquianos, a par das bombas, das batalhas nas ruas, das execuções e que se traduzem num número negro: 66.081 civis mortos entre Janeiro de 2004 e Dezembro do ano passado, num total de mais de cem mil baixas.
São números que o Pentágono sempre se recusou a divulgar - "eles serviam como uma espécie de pulso do sucesso ou do fracasso do esforço de guerra", escreveu o New York Times -, mas que, segundo John Sloboda, do Iraq Body Count, representam mais 15 mil mortos do que até agora se calculava. "Assassinatos, disparos feitos a partir de carros em andamento, execuções, mortes em checkpoints; estas são as pequenas mas incansáveis tragédias desta guerra que estes ficheiros mostram com um detalhe até agora sem precedentes", sublinhou ontem Sloboda, professor de Psicologia envolvido desde 2003 na compilação da sangrenta estatística.




Fonte da notícia: Publico

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Um terço da população mundial estará online até ao final do ano

One third of the world's population online Para ver a animação clique neste cartoon gif e aguarde uns segundos.
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Até ao final deste ano, um terço da população mundial estará online, de acordo com estatísticas das Nações Unidas. Nos últimos cinco anos, o número de pessoas online duplicou, cifrando-se agora em cerca de dois mil milhões, indicou a agência da ONU para as tecnologias de informação e comunicação, a ITU (International Telecommunications Union).

Relatórios desta agência estimam que 71 por cento das pessoas nos países ocidentais vão estar online até ao final deste ano, por comparação com os 21 por cento que se prevê que o façam nos países em vias de desenvolvimento.A Internet de banda larga é vista pela ITU como uma “tecnologia transformacional”, que pode ser usada para espoletar o desenvolvimento.
“Pode gerar novos empregos, estimular o crescimento e a produtividade e apoiar a competitividade a longo prazo”, indicou o secretário-geral da agência, Hamadoun Toure.
O mesmo responsável alertou, porém, para os altos preços pagos pelo acesso à banda larga, especialmente nos países onde os salários são mais baixos.
No início deste ano, a ITU revelou que a República Centro Africana é o país onde é mais caro aceder a uma ligação de banda larga, o equivalente a 40 vezes o salário médio neste país. A antiga colónia portuguesa, Macau, é o país onde se paga menos por um acesso à banda larga: cerca de 0,3% do salário médio de um trabalhador.




Fonte: Público

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Milhões pela cabeça do Bin Laden

Millions for Bin Laden's head
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A NATO acredita ter localizado Bin Laden. De acordo com fonte oficial citada pela CNN, o líder terrorista da Al Qaeda e seu adjunto, Ayman al-Zawahiri, encontram-se escondidos a Noroeste do Paquistão, em casas separadas.


«Na Al Qaeda não há ninguém a viver em cavernas», garantiu o funcionário da organização à estação televisiva norte-americana, tendo preferido não ser identificado dada a natureza sensível dos meios envolvidos, nomeadamente serviços secretos.


O líder terrorista estará em relativa situação de conforto, debaixo da protecção dos habitantes locais e também dos serviços secretos paquistaneses, acredita a NATO. O Paquistão, contudo, tem negado sempre estar a proteger os membros da Al Qaeda. No entanto, as zonas apontadas são bastante afastadas do poder central paquistanês, onde imperam líderes independentistas.


O funcionário disse à CNN que nos últimos anos Bin Laden tem-se movimentado a partir da região montanhosa de Chitral, no extremo Noroeste do Paquistão, perto da fronteira chinesa, junto ao Vale Kurram, também zona de fronteira com o Afeganistão.


A NATO acredita que Bin Laden se tenha escondido na região de Tora Bora, zona montanhosa de difícil acesso, após a entrada de soldados norte-americanos no Afeganistão em resposta ao ataque de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque. Tora Bora foi fortemente bombardeada nessa altura, mas acredita-se que o líder terrorista tenha escapado com vida juntamente com Zawahiri.


Fonte: IOL

domingo, 17 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Diga não ao álcool!

Say no to alcohol
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Os especialistas garantem que paradigma da cirrose mudou bastante em Portugal. O que significa que a realidade dos alcoólicos serem pessoas idosas estar cada vez mais a ser substituído pelos casos de cirrose a partir da adolescência.


A doença hepática crónica, mais conhecida por cirrose, afecta 5 a 10% da população portuguesa e é a causa de morte de perto de duas mil pessoas por ano no nosso país.


Segundo Carlos Monteverde, até ontem coordenador do Núcleo de Estudos das Doenças do Fígado da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (essas funções foram agora assumidas por José Presa), é uma doença que começa a afectar pessoas cada vez mais jovens.


"O paradigma da cirrose está a mudar. Antigamente, os alcoólicos eram pessoas idosas, mas hoje assistimos à juventude a começar a beber muito cedo. Muitos, mesmo logo a partir dos 13, 14 anos. Muitas dessas pessoas, talvez 50%, tornam-se alcoólicos crónicos", explicou ao JN Carlos Monteverde, no arranque das IV jornadas do núcleo, que decorreram em Espinho.


"As cirroses começam a aparecer a partir dos quarenta, cinquenta anos, mas, por se tratar de uma doença que surge porque se prepara o terreno para ela, brevemente poderemos começar a ver cirroses em idades mais precoces", continuou.


Sendo irreversível, a determinada altura a única solução para um doente com cirrose é mesmo o transplante de fígado.


"Felizmente, em Portugal, temos das melhores e mais produtivas unidades de transplante da Europa e mesmo do Mundo", afirma o mesmo especialista.


No que respeita às doenças hepáticas, a seguir à cirrose em termos de gravidade, aparecem as hepatites, nomeadamente a hepatite B e a hepatite C.


"As hepatites afectam um elevado número de pessoas. A hepatite C, por exemplo, atinge entre 1,5 % a 2% da população portuguesa. Não existe vacina, mas temos tratamentos que, felizmente, têm uma taxa de cura na ordem dos 60%. Já a hepatite B", continua, "contra a qual conseguimos resultados muito positivos junto dos portugueses com o plano nacional de vacinação, nos preocupa tanto", disse ainda Carlos Monteverde.


Preocupações e números que levam os médicos internistas que dedicam a maior parte do seu tempo às doenças hepáticas a reclamar junto da Ordem dos Médicos pelo título de especialistas em hepatologia, o que já acontece a vários gastroenterologistas.


"A importância das doenças hepáticas é muito grande pela elevada taxa de mortalidade, mas também por levarem um grande número de pessoas a sair da vida activa do país, o que se torna um problema económico para o país. Circunstâncias que levam vários grupos de médicos a dedicarem-se quase exclusivamente às doenças hepáticas", argumentou, por fim, Carlos Monteverde.


Fonte: JN

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Homem mais pequeno do mundo mede 67 centímetros

Smallest man in the world
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O nepalês Khagendra Thapa Magar, de 67,08 centímetros de altura, foi confirmado nesta quinta-feira, ao completar 18 anos, como o homem mais baixo do mundo, segundo o Guinness Book, desbancando do posto o colombiano Edward Niño Hernández.

Khagendra, que pesa 6,5kg, comemorou hoje seu aniversário na localidade de Pokhara, a cerca de 200 quilômetros de Katmandu, em uma festa que contou com presença de inúmeros jornalistas.

"Nos últimos dias, ele vinha dizendo que já é um homem. Estou muito feliz com o reconhecimento", afirmou hoje à Agência Efe o pai de Khagendra, Rup Bahadur, orgulhoso do título obtido por seu filho.

Durante dois dias, o representante do Guinness Mauro Frigatti submeteu o jovem nepalês a várias exames médicos, para determinar suas condições físicas antes de registrar o recorde.

O nepalês é três centímetros mais baixo que seu antecessor colombiano, reconhecido como o homem mais baixo do mundo desde setembro deste ano, seis meses após a morte do chinês Eis Ping Ping.

domingo, 10 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Hoje é 10-10-10

Today is 10 - 10 - 10

A repetição do mesmo número no dia, mês e ano é um acontecimento que convoca superstições e crenças populares. Hoje, dia 10 do mês 10 do ano de 2010, vai ser, por exemplo, em Inglaterra, um dos domingos mais preenchidos de casamentos do ano, como reporta a BBC.


Também noutras localizações do globo, da Austrália aos Estados Unidos, regista-se hoje um número atípico de casamentos em função da data. Porquê? Porque noivos e noivas, com especial destaque para os de origem oriental, acreditam que esta é uma data que traz sorte. O mesmo fenómeno acontecera previamente com o 8 de Agosto de 2008 e, com mais intensidade ainda, a 7 de Julho de 2007.


O significado atribuído aos números e, por inerência, também às datas varia consoante as culturas e as religiões. A numerologia explica a importância do número dez pela interpretação dos seus dois elementos. O número 1, entendido como o primeiro dos números, o início, o absoluto. Em algumas interpretações está também associado à energia criativa, à originalidade e ao poder. O zero só é incorporado no sistema numérico europeu durante a Idade Média, com a aceitação dos algarismos arábicos. Para a época foi um passo importante pela dificuldade que existia em imaginar a quantificação do nada. Misticamente, o zero é também referido como o poder divino, mas é sobretudo interpretado pela sua forma - um círculo, símbolo de perfeição.


Desde a Antiguidade que existe um fascínio dos povos pelos números. Para a cultura ocidental foi especialmente importante o legado da escola de pensamento grega fundada por Pitágoras no século VI antes de Cristo. Os pitagóricos dedicaram-se ao estudo da filosofia e da matemática e dedicaram especial atenção às propriedades dos números que entendiam como fundamentais para explicar um cosmos regido por relações matemáticas. O 10, chamado pelos pitagóricos de tetrakys (tétrada em português),era o mais importante dos números figurados (números que podem ser representados por uma construção geométrica de pontos equidistantes). Tratava-se de um número místico uma vez que contemplava os quatro elementos, fogo, água, ar e terra: 10=1+2+3+4, ou seja, uma representação do todo.


Fonte: SAPO

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Michelle Obama é a mulher mais poderosa do mundo

Michelle Obama has been named the world's most powerful woman
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A primeira dama dos EUA, Michelle Obama, foi considerada a mulher mais poderosa do mundo pela revista "Forbes". Na lista constam outros nomes sonantes, como Oprah Winfrey e Lady Gaga.

"Atrás de um grande homem, há sempre uma grande mulher". Poucas frases fariam mais sentido depois da mulher do presidente dos EUA, Barack Obama, ter sido distinguida como a mais influente do mundo.

No segundo lugar da
lista da "Forbes" está Irene Rosenfeld, directora executiva da Kraft Foods, empresa que detém marcas como a "Toblerone", a "Tridente" ou os fermentos "Royal".

No terceiro lugar ficou a apresentadora Oprah Winfrey. A chanceler alemã, Angela Merkel, que no ano passado liderava a lista, caiu para a quarta posição. Para fechar o lote das cinco mais poderosas do mundo, outra companhia habitual de Barack Obama: Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA.

Na lista das 100 mulheres mais poderosas constam ainda nomes como os das cantoras Lady Gaga (7ª) e Beyoncé (9ª) e a apresentadora Ellen DeGeneres (10ª).

"Elas construíram empresas e marcas, muitas vezes por meios não tradicionais, e quebraram barreiras nas áreas do comércio, política, desporto e até na Imprensa. Estão presentes na vida de milhões de pessoas”, disse Moira Forbes, vice-presidente da revista e responsável pela edição da lista.

"Michelle Obama desempenhou o cargo de primeira dama sozinha e não deixou de ser popular por isso, um claro sinal do seu carisma", justificou Moira Forbes.

Recentemente, a revista apontou Bill Gates como o americano mais rico, numa lista de 400 personalidades, e considerou, numa outra relação, Oprah Winfrey como a mais famosa entre as 100 mais famosas do Mundo.




Fonte: JN

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Instauração da República Portuguesa / Cem anos depois

Instauration of the Portuguese Republic / A hundred years after
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Grande bandeira dos republicanos quando em 1910 derrubaram a Monarquia e instauraram o novo regime vê, cem anos depois, Governo e oposição concordarem em afirmar que os ideais dos fundadores do Poder do Povo cumpriram-se quase na íntegra. D. Duarte continua a considerar que os Republicanos trouxeram a ditadura, “a perda das liberdades e o descalabro económico”.


Entre 1910 e 1911, os governos da jovem República promoveram uma batalha pedagógica que teve tradução na construção de mais de mil escolas primárias com uma acentuada “mudança quantitativa” que a actual ministra da Educação não deixa de realçar.

"Em 1910, 75 por cento da população portuguesa não era alfabetizada, um panorama que os republicanos tinham bem a noção de que era necessário mudar", frisa Isabel Alçada.

Os ministros da Educação da altura conseguiram implementar leis que visaram a reforma do ensino público infantil e o ensino primário de oito anos.

Herdeiros dos ideiais republicanos de 1910

Para a actual responsável da pasta da Educação, os portugueses são “herdeiros destes ideais” e é graças a esses ideais herdados de 1910 que hoje em dia “ninguém defende que a educação não deva ser aberta e universal”.

Esta é a ideia-chave dos ideais republicanos e como tal realçada pela deputada socialista, Paula Branco, que integra a Comissão Parlamentar de Educação.

"A República esteve na base da conquista do Ensino Universal e Público e a evolução que se tem verificado desde então até aos dias de hoje é significativa", afirmou.

A deputada socialista considera que os ideais dos homens da Rotunda e dos seus apoiantes se cumpriram e desenvolveram sendo que concorda ao afirmar que desde então até aos dias presentes “o alargamento no acesso à educação e ao conhecimento tem-se efectivado”.

O desenvolvimento da ideia, com a assumpção dos direitos mas também dos deveres, tem sido um mote da escolas pública mas a deputada socialista considera que esta “"deveria ser abordada, não só em espaços e horários especificamente determinados para o efeito, que existem, mas de forma transversal a todas as actividades".

"Foi o 25 de Abril que trouxe o grande salto na educação"

O deputado social-democrata, colega de Paula Branco na Comissão Parlamentar da Educação, Pedro Duarte é mais crítico em relação à acção dos governos dos primeiros três quartos do século XX.

"Os primeiros três quartos do século XX (incluindo, naturalmente, várias décadas da República) contribuíram para o atraso qualitativo que ainda hoje sentimos, quando nos comparamos com outros países nossos parceiros na Europa", afirma.

Considera que foi o regime saído do 25 de Abril que deu o grande salto na educação e que isso merece ser realçado. Tal como a sua colega, Pedro Duarte defende um aprofundamento da questão da Cidadania.

No outro lado do leque parlamentar, a deputada do Bloco de Esquerda, Ana Drago, realça “o enorme salto, em termos de efectividade da cidadania".

"É certo que muito desse amadurecimento da cidadania ocorreu já no final do século XX, com a instauração e consolidação do regime democrático, mas os primeiros passos da concepção da educação como caminho para uma cidadania de homens e mulheres livres e autónomos começou com as políticas educativas republicanas", disse.

Importantissimo passo na massificação do ensino

A outra força política representada na Comissão Parlamentar de Educação, o PCP também valoriza o papel dos Republicanos e da sua revolução na educação.

É inegável "o importantíssimo passo dado pela I República no rumo da massificação do ensino e, principalmente, no que toca à própria constituição de uma Escola da República, antes inexistente", afirma o deputado comunista Miguel Tiago.

Para que os ideais republicanos se cumpram na íntegra falta "garantir a gratuitidade do ensino em todos os seus graus, assegurar o apoio social aos mais pobres e a qualidade do ensino, das escolas e dos seus recursos materiais e humanos", caminhos que o deputado considera incompletos.

"A utilização da escola pública como um elemento fundamental da democracia é a chave para o cumprimento da República", defendeu.

Comemorações "estão a passar mensagem de turbulência"

Descendente da linhagem real que governava Portugal em 1910, representante máximo dos que ainda suspiram pelos tempos idos, D. Duarte não concorda com as comemorações que os republicanos fazem do movimento que depôs D. Manuel.

Para além do facto de considerar a monarquia como um regime mais adequado o facto de Portugal viver uma grave crise leva o pretendente ao trono de Portugal a considerar que comemorar uma revolução sirva apenas para apontar aos portugueses os movimentos sediciosos como solução para os problemas.

D. Duarte defende que em alternativa se “devia ensinar ao povo português que as revoluções não servem para nada”.

"Está a ser passada essa mensagem de turbulência. Ao festejar a turbulência e inconsequência da I República estamos a dizer que isto foi muito bom", sublinhou.

Outra seta às comemorações lançada pelo representante da causa real é a dos gastos financeiros com as comemorações em época de crise e de aperto.

“Não faz sentido destinar 10 milhões de euros para celebrar uma revolução que correu mal e onde todos os resultados foram péssimos. O que se pode homenagear é os idealismos, as intenções dos revolucionários que eram certamente muito boas, mas a execução foi um desastre", diz D. Duarte.

O chefe dos monárquicos que aspira a obter o trono e a transmiti-lo por herança ao seu filho, ainda não fez as pazes com a história e considera que a Revolução Republicana e o regime que dela saiu, é “ilegal, imposto pela força de um golpe”, com uma natureza ditatorial que afirma é “referida praticamente por todos os historiadores”.

"Acredito que a monarquia seria a melhor solução e que o povo inteligente e lúcido, se for bem informado, poderá tomar essa solução como caminho para o futuro. Agora, tudo depende da formação, do raciocínio lógico, da capacidade de tomar decisões que os portugueses possam vir a ter", lança D. Duarte na esperança de voltar um dia a agarrar o ceptro do poder.

Em molde de balanço da 1ª República, D. Duarte continua a ser muito crítico.

Nesse período realça a "perda da democracia, das liberdades e um descalabro económico", que conduziu à "revolução militar republicana em Maio de 1926" e por fim à "terceira revolução em 1974 para Portugal voltar a ter 70 anos depois uma democracia normal como existia antes de 1910".

O parente mais próximo de D. Manuel II vai comemorar o 5 de Outubro, mas aquele em que “foi assinado o Tratado de Zamora e pela qual a independência de Portugal foi reconhecida. Por isso é o dia da Independência de Portugal".

Grande revolução que trouxe modernidade ao país

Sociologicamente pode dizer-se que a Republica está interiorizada nos portugueses. Os partidos republicanos obtêm a esmagadora maioria dos votos nas eleições legislativas e o partido Popular Monárquico que defende o regresso à monarquia e reconhece D. Duarte como o pretendente legítimo ao trono de Portugal, não chega para ter direito a constituir um grupo parlamentar próprio.

Francisco Louçã é o líder do Bloco de Esquerda e define-se como "republicano, laico e socialista". Não tem dúvidas em afirmar que a implantação da República no dia 5 de Outubro de 1910, "foi uma grande revolução que trouxe modernidade ao país".

"O alargamento dos direitos sociais, o reconhecimento da educação, do acesso à cultura e ao conhecimento como um aspeto essencial da cidadania" ou a separação entre a Igreja e o Estado foram as grandes inovações que o novo regime introduziu em Portugal.

"Reivindicar a República é também olhar para a História de Portugal e valorizar os grandes momentos em que houve a coragem de abandonar um passado que oprimia o país, neste caso a monarquia e o regime rotativo dos partidos da monarquia no final do século XIX", afirma o dirigente bloquista.

Francisco Louçã realça o facto enigmático de à frente dos partidos de direita se encontrarem hoje muitos defensores da monarquia apesar de considerar que "a causa monárquica não tem peso no debate político nacional".

"Os monárquicos abundam na direção do CDS e com Passos Coelho voltaram à direção do PSD, um dos seus principais chefes é o autor do projeto de revisão constitucional (Paulo Teixeira Pinto) um dos grandes fiscalistas da direção do PSD é monárquico (Diogo Leite Campos). Esta permanência de um sentido de "democracia menos", porque a monarquia é um regime não elegível, em que o poder soberano é transmitido de pais para filhos por linhagem e, portanto, sem ter qualquer intervenção da escolha cidadã", critica.



Fonte da notícia: RTP

domingo, 3 de outubro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Em Lisboa, Dilma já ganhou

Dilma has already won in Lisbon
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Com Dilma ao peito e o PT à porta, quase treze mil eleitores brasileiros votam até ao fim da tarde de hoje, em Lisboa – a segunda cidade no mundo onde mais brasileiros elegem o novo Presidente. Chuva e festa à porta. De Serra e Marina, nem suspiro nem crachá. O dia é de Lula e Dilma na Faculdade de Direito.


Dilma é a cara de quem vota em Lisboa. Em dezenas de autocolantes ao peito. Em carteiras de mulher. Em bonés e casacos de criança. A estrela escarlate do PT colada numa gabardine escura. Dilma: “a vez e a voz das mulheres”, o nome de quem se fala nas escadas molhadas da entrada da Faculdade de Direito, em Lisboa, onde votam hoje doze mil e 800 cidadãos brasileiros a residir em Portugal. No Porto, votam mais quase onze mil.

À entrada: Dilma, Dilma. De Serra e Marina, nem suspiro nem crachá. Lá dentro, a mesma coisa. “Ó Dilma, vai votar na Dilma?”, ouve-se a caminho das “seções” de voto, onde os eleitores vão de autocolante de Dilma preso à camisola. Mas um aviso, colado nos corredores, na entrada das salas: “Fica vedado portar aparelho de telefonia celular.” O voto é electrónico.

Não se sabe ao certo quantos entravam e saíam nesta meia manhã de domingo para poderem processar o voto, mas antes das oito – ainda as urnas não tinham aberto – a fila fazia curva em direcção ao metro.

Dezenas, de perder a conta. “Ainda não é possível fazer uma previsão do nível de participação, mas o que se pode dizer é que há muita gente”, garantia perto das dez da manhã o Cônsul-Geral do Brasil em Portugal, Renan Paes Barreto, enquanto acompanhava a votação na segunda cidade no mundo com mais eleitores externos.

No Porto, terão votado cerca de 70 por cento dos 10.822 inscritos. À tarde, o Vice-Cônsul Rosely Mathemeier dizia à Lusa que afluência tinha ficado “um pouco abaixo do previsto, devido ao mau tempo” que atingiu a cidade durante o dia.

Gente que votou Lula

Chove agora, quando passa das 10h30. Átrio de Direito com fila até à porta. Saem menos do que os que entram. Mas Dilma, cá fora já ganhou. Dilma e o actual Presidente petista, porque há quem diga ter votado Lula e só depois corrija para Rousseff.

Manuel Andrade está de boné na cabeça e os pingos miúdos que descem do céu cinzento não o impedem de continuar a distribuir panfletos e autocolantes com o nome da sua candidata presidencial. É do núcleo nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) e a t-shirt vermelha que traz ao peito com o símbolo do partido mostra o entusiasmo de quem espera ver a eleição resolvida à primeira volta.

53 anos, 19 em Portugal, está “conversando com as pessoas, muito interessadas em saber pormenores da situação [no Brasil].” “Perguntam como abrir uma conta bancária lá, como transferir os serviços sociais”. Alguns “vieram de costas voltadas”, conta, mas por aqui já se ouve dizer que querem regressar para viver “a dimensão dessa mudança” no Brasil.

“Da mesma forma que Portugal é muito atractivo para os portugueses que emigram, o Brasil também é”, reconhece o Renan Barreto.

Mudança que, para Adilson Souza, 39 anos, acontecerá talvez no fim de 2011. Perspectiva regressar ao Rio de Janeiro, que “já não vale mais a pena estar” em Portugal. Adilson torce por Dilma. Está de bandeira atada ao peito, “Ordem e Progresso” voltadas para trás, como que a devolver “o calor humano” a que se habituou a experimentar nos dias das eleições desde os 16 anos. Vota para exercer o “dever como cidadão – não é só o facto de [o voto] ser obrigatório.”

“Um momento de muita alegria cívica” para o Cônsul-Geral do Brasil.

Para quem vota fora do Brasil, a Constituição dita o mesmo (a obrigatoriedade aos cidadãos brasileiros entre os 18 e os 70 anos), mas a lei prevê uma cláusula “justificativa” para os casos em que os “eleitores inscritos no exterior” não podem comparecer no local de voto. “Muita gente talvez não possa vir, porque nesse grupo estão incluídos moradores da ilha da Madeira, dos Açores, do Algarve” aponta Renan Paes Barreto.

Gente que não votou


Em 2009, os brasileiros representavam cerca de 25 por cento da população estrangeira, segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. “São a primeira colónia estrangeira em Portugal”, sublinha Paes Barreto.Nas últimas presidenciais, em 2006, havia 13 mesas eleitorais em Lisboa, menos 19 do que as 31 mesas de voto do conjunto de 32 “seções” necessárias este ano, que obrigaram o Consulado do Brasil em Lisboa a transferir a eleição da Praça Camões para um espaço maior.

Se pudesse, Denise Rocha teria votado. “Não sabia que era preciso transferir o título de eleitor”. Chegou a Portugal em 2006, depois da reeleição de Lula. Aos 28 anos, marido português e filha de dois meses num carrinho de bebé, Denise iria votar fora de Minas Gerais pela primeira vez.

“Houve uma ampla divulgação que os brasileiros residentes em Portugal que quisessem votar em Portugal teriam que ter transferido o título”, justifica o Cônsul-Geral do Brasil.

“Burrice” sua, assume Denise, porque viu “na Internet que era preciso transferir”, mas não pensou que era o caso. “Mesmo que haja segundo turno, já não posso.” Preferia resolver à primeira: “votava Dilma”.

Em sotaque de Portugal, alguém torce pelo adversário principal do PT, José Serra, do Partido da Social Democracia Brasileira. “O Brasil é um país que precisa de maior organização. E não é com a Dilma...”.

Pedro Rocha, 35 anos, tem dupla nacionalidade, trabalha em Lisboa, vai “três-quatro vezes por ano” ao Rio de Janeiro. Não embarca na bola de neve que diz ter sido a campanha da candidata petista: “As pessoas trocam um prato de feijoada por um voto.”

À saída, para quem votou, oferece-se publicidade: “Paçoquinhas”, biscoitos de amendoim típicos do Brasil. A validade passou em Abril. Mas hoje é dia de festa. De reunir o Brasil. São Lula e Dilma que estão ali. Ou, pelo menos, gente a querer seguir mudando.



Fonte da notícia: Público

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

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Dia Internacional dos Idosos

International Day of the Elderly
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O primeiro dia do mês de Outubro foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), desde 1991, como Dia Internacional do Idoso, com vista a uma reflexão, promoção e protecção dos seus direitos e dificuldades.


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2000 havia 600 milhões de idosos no mundo, mas este número irá dobrar em 2025.


O envelhecimento continua a ser visto como uma condição de profunda degradação. Os idosos são infantilizados, desvalorizados e, muitas vezes, excluídos da sociedade.

Por isso, cabe à sociedade, particularmente os psicólogos, contribuírem para a construção de uma nova imagem associada ao envelhecimento.


À medida que a pirâmide do envelhecimento se transforma num rectângulo dever-se-á compreender que a faixa etária dos 65 aos 80 engloba um número cada vez maior de pessoas, cujas qualidades e competências se mantêm suficientemente activas para serem cidadãos tão válidos como quaisquer.


Os cuidados de saúde mental nesta faixa etária são extremamente negligenciados. De acordo com as estatísticas, os idosos sofrem menos perturbações psiquiátricas do que os outros adultos.


Para a ONU, os idosos estão divididos em três categorias: Pré-idosos (entre 55 e 64 anos), os Idosos Jovens (entre 65 e 79 anos ou 60 e 69 anos, para quem vive na Ásia e na região do Pacífico) e Idosos Avançados (com mais de 70 ou 80 anos).


A ONU considera que o envelhecimento populacional deveria representar um triunfo do desenvolvimento social e da saúde pública.


Nos países desenvolvidos, o desenvolvimento sócio-económico tem ocorrido com o envelhecimento populacional, enquanto nos em desenvolvimento o surgimento de novas tecnologias médicas, preventivas, de diagnóstico e curativas, com novos recursos terapêuticos, fornece meios para prevenir as mortes causadas pelas doenças na meia-idade e nos indivíduos que começam a envelhecer.


Assim sendo, profundas diferenças sociais ficam estabelecidas entre esses dois universos diferentes.


O processo de envelhecimento populacional iniciado nos países em desenvolvimento com um interregno de cerca de cem anos em relação à Europa, mostrará rápidas mudanças nessas nações, projectando um crescimento na população idosa entre 200% e 400% nos próximos 20 anos.


A Espanha será o país mais velho do mundo em 2050, com uma média de idade de 55 anos e quatro pessoas sexagenárias por cada criança, segundo dados das Nações Unidas, resultante do estudo de uma socióloga.


O estudo indica que depois da Espanha estarão a Itália, Eslovénia e Áustria, com 54 anos de idade média em 2050. Outros dez países terão mais de 10% da população com mais de 80 anos.


Em Angola, segundo dados divulgados em Novembro de 2008, o Governo controla e assiste em todo o país 226 mil e 597 pessoas idosas nas comunidades em situações de vulnerabilidade, sendo 123 mil e 761 mulheres e 102 mil e 836 homens, além de 14 lares de assistência que albergam um total de mil e 56 idosos.
De acordo com uma fonte do Ministério da Assistência e Reinserção Social, que divulgou os dados, a protecção e assistência social à pessoa idosa é um dever e obrigação de todos.


Considera os idosos como entidades importantes que estão entre o passado, presente e o futuro, já que o seu saber, vivência e experiência constituem um vínculo vital para o desenvolvimento de qualquer sociedade.


No seu ponto de vista, os idosos devem ocupar o lugar que merecem, porque é responsabilidade do governo proporcionar a oportunidade de continuar a ter uma vida activa, participando voluntariamente em actividades apropriadas às suas capacidades".

Por outro lado, a psicóloga Maria da Encarnação Pimenta defende a realização de encontros periódicos entre mais velhos e jovens para o resgate e a transmissão dos valores cívicos, morais, éticos, culturais e troca de informação no geral, oportunidade que foi retirada dos angolanos pela guerra.


Em entrevista à Angop, em Luanda, disse que antigamente os mais velhos passavam testemunhos aos jovens, mas com a guerra as pessoas moveram-se, deixando os seus lugares de origem, onde observavam normas de vivência e leis.


Encarnação Pimenta disse ser necessário que os mais velhos dêem oportunidade aos jovens, de ouvir as suas experiências e vice-versa, pois "os idosos também podem aprender com os mais novos".


Fonte: Angola Press


Jorge Goncalves

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