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segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

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Emigrantes desconhecem o Consulado Virtual português

Sistema disponibiliza aos portugueses residentes no estrangeiro serviços via Internet

O Consulado Virtual, sistema que disponibiliza aos portugueses residentes no estrangeiro serviços via Internet, é desconhecido para a maior parte dos emigrantes, e os poucos que o utilizam queixam-se do tempo de espera pela senha de acesso.


Lançado a 13 de Novembro do ano passado pelo governo e uma das «bandeiras» do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga, o Consulado Virtual consiste num sistema que permite aos emigrantes tratarem através da Internet de todos os documentos que não impliquem a presença física no consulado.


Além de marcarem o atendimento nos consulados, os portugueses residentes no estrangeiro podem pedir, via Internet, certidões de nascimento, óbito, casamento, bagagem, residência e importação de automóvel e pedido da nacionalidade portuguesa.

Dois meses após ter sido criado, a «Lusa» falou com membros das comunidades portuguesas em vários países, que afirmaram que os emigrantes desconhecem este serviço devido à fraca divulgação.


Na Suíça «ninguém conhece» o Consulado Virtual, disse Manuel Beja, sindicalista e líder comunitário, adiantando que das reuniões mantidas nas associações e junto dos portugueses residentes naquele país «não há qualquer reacção» ao serviço virtual.


Na opinião de Manuel Beja, os emigrantes deveriam estar informados sobre esta realidade, uma vez que evitaria deslocações aos postos e tempo de espera para serem atendidos, cabendo aos consulados a divulgação.


No entanto, considerou que este instrumento «não tem em conta a realidade da emigração portuguesa», uma vez que a maioria não tem computador e nem sabe utilizar a Internet.


Mais de 50 por cento dos actos exigem presença física


Também o presidente da Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, Vítor Estradas, disse à Lusa que o Consulado Virtual é «pouco falado» entre os emigrantes, que nem sequer sabem que existe.


Vítor Estradas criticou ainda este instrumento ao considerar que «mais de 50 por cento dos actos não podem ser feitos» pela Internet, exigindo a presença dos utentes nos consulados.


O Consulado Virtual só permite o tratamento dos documentos que não implicam a presença física nos consulados. O bilhete de identidade e os passaportes têm que ser tratados directamente nos postos e até os vistos, que podem ser pedidos pela Internet, não evitam uma deslocação ao consulado, na altura de os ir buscar.


Também em França o serviço é desconhecido e, segundo o porta-voz do Colectivo de Defesa dos Consulados, António Fonseca, o Consulado Virtual «não tem grande utilidade», tendo em conta que os documentos mais necessários exigem a presença física.

Fonte da notícia:
Portugal Diário


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