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sábado, 15 de março de 2008

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O primeiro cão clonado do Mundo

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Dentro de um mês, o primeiro cão clonado do mundo vai fazer três anos. Os seus "pais" esperam agora clonar um pitbull para uma cliente norte-americana.

"Snuppy a descansar"; "Snuppy a correr"; "Snuppy a ladrar." Snuppy, simplesmente, a posar para a fotografia durante uma sessão fotográfica que decorreu na quarta-feira na Universidade Nacional de Seul (SNU), na Coreia do Sul.
Snuppy - o nome é uma mistura de SNU e puppy (cachorro em inglês) - é um galgo afegão muito especial: é um gémeo perfeito do seu pai genético e não tem mãe. Snuppy é um clone e nasceu a 24 de Abril de 2005, da orelha de Tei, um outro galgo afegão então com três anos de idade.
Trata-se do primeiro cão clonado do mundo, através da mesma técnica que deu origem à ovelha Dolly. Não é fácil clonar cães. Hwang Woo-suk e os seus colegas da SNU precisaram de implantar mais de mil embriões no útero de 123 cadelas, obtendo somente três gravidezes e, finalmente, um único sucesso. A seguir, elementos da mesma equipa afirmaram ter clonado também uma cadela, mas o facto é que mais ninguém no mundo conseguiu repetir o feito.
A receita da clonagem: pega-se numa célula de um cão adulto e num ovócito de cadela previamente esvaziado dos seus genes; funde-se a célula adulta com o ovócito e estimula-se o conjunto com uma descarga eléctrica, o que desencadeia a formação de um embrião. Implanta-se o embrião no útero de uma cadela que, se tudo correr bem, dará à luz, após cerca de dois meses, um cachorro em tudo idêntico ao doador da célula adulta inicial.
O entusiasmo em torno da clonagem de Snuppy foi numa primeira fase ofuscado pelo escândalo que envolveu os seus criadores. Em 2004, Hwang foi projectado para a fama ao anunciar (com publicação na Science) a clonagem de embriões humanos e subsequente extracção das primeiras linhagens de sempre de células estaminais embrionárias (CEE). Estas células, capazes de dar origem a todos os tecidos do organismo, representam o Graal da medicina actual para a produção de órgãos e tecidos à medida de cada doente.
Infelizmente, verificou-se pouco depois do nascimento de Snuppy que esses resultados eram falsos (até hoje, ninguém sabe se é possível ou não gerar linhagens de CEE humanas a partir de embriões clonados). Pior ainda, Hwang tinha deliberadamente falsificado os resultados, comprado ovócitos humanos violando as leis em vigor no seu país e, de um modo geral, esbanjado indevidamente 2,3 milhões de euros de fundos públicos e doações privadas. O cientista pediu desculpa, demitiu-se da Universidade e está ainda a ser julgado pela justiça sul-coreana.
Contudo, a clonagem de Snuppy, essa sim, era genuína, como se provaria a seguir - e com direito a publicação na Nature.
O negócio que se segue
Snuppy foi clonado em nome da ciência, afirmaram na altura os seus criadores. Mas entretanto, o objectivo já não é só esse: em parceria com a empresa de biotecnologia sul-coreana RNL Bio, os investigadores da SNU anunciaram há semanas a primeira aplicação comercial de sempre da clonagem canina. A pedido de uma californiana, devastada pela perda do seu adorado Booger, um pitbull que lhe terá salvo a vida quando foi atacada por um outro cão (que lhe arrancou o braço). A dona de Booger teve a presença de espírito de mandar congelar amostras de pele do seu animal quando ele ainda era vivo e, segundo um comunicado da filial norte-americana de RNL Bio, o material biológico necessário para a clonagem chegou são e salvo à capital sul-coreana há dias, em inícios de Março. A operação deverá custar à cliente a módica quantia de 150 mil dólares (perto de 95 mil euros). Mas a empresa, cujos cientistas esperam produzir, daqui a um ano, Booger II, uma cópia perfeita de Booger, compromete-se a não lhe cobrar nada até lá. "Sem clone não há dinheiro", diz Jeong Chan Ra, CEO da empresa.
Entretanto, Snuppy continua a correr, ladrar e descansar. As fotos mostram-nos um belíssimo animal, aparentemente de óptima saúde e feliz. Um cão como tantos outros.
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Fonte da notícia: Público.PT

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