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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

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Cerca de 43 mil licenciados trabalham em áreas de baixa ou sem qualificação

Para ver a animação neste cartoon queira, por favor, clicar na imagem e aguardar uns segundos. To view the animation please click on this cartoon and wait a few seconds.


Pelo menos 43 mil licenciados desempenhavam em 2007 trabalhos de baixa qualificação ou não qualificados, como limpezas ou construção civil, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Sem emprego nas suas áreas, dizem-se "dispostos a tudo" para sobreviver.
De acordo com números estimados pelo INE com base no inquérito ao emprego, no ano passado 7200 pessoas com formação académica superior estavam empregadas em trabalhos não qualificados. Vendedores por telefone ou em trabalhos ao domicílio, pessoal de limpeza, lavadeiras e engomadores de roupa, empregadas domésticas ou estafetas são alguns dos exemplos constantes da lista de trabalhos não qualificados, segundo a classificação nacional de profissões.
A estes, somam-se mais de 35.800 licenciados em trabalhos de baixa qualificação, que o INE integra em categorias como "operadores de máquinas e trabalhadores de montagem", "operários, artífices e trabalhadores similares" ou "pessoal dos serviços e vendedores". Seguranças, metalúrgicos, mecânicos, motoristas ou empregados de loja são algumas das profissões.
No total são pelo menos 43 mil os diplomados nestas situações, mais cinco mil do que em 2006. No entanto, o verdadeiro número de pessoas com excesso de formação para o trabalho que desempenham pode ser muito superior, uma vez que aquele conjunto não abrange os 46 mil licenciados que integram o "pessoal administrativo e similares", uma categoria que inclui empregados de recepção, telefonistas ou cobradores de portagem, por exemplo, além de funções mais qualificadas como escriturários ou gestores de conta bancária.
"Estão a aumentar os casos de não correspondência entre as habilitações e o tipo de trabalho, por um lado devido ao aumento do desemprego e, por outro, devido à falta de articulação entre as universidades e o mercado de trabalho. A formação nem sempre corresponde às necessidades do mercado", disse à Lusa Marinus Pires de Lima, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e especialista em Sociologia do Trabalho.
Apesar do número de diplomados por ano ter quase duplicado entre 1997/98 e 2005/06, quando atingiu os 71.828, Portugal continua a ser o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com a menor percentagem de pessoas com formação académica superior, apenas à frente de Itália.
De acordo com a OCDE, só 13 por cento dos portugueses entre os 25 e os 64 anos têm um diploma do ensino universitário ou politécnico, o que corresponde a metade da média dos países-membros da organização (26 por cento).

Fonte da notícia: PUBLICO.PT

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