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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

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Reacções à declaração de Cavaco Silva sobre as "Escutas de Belém"

Wiretapping at Portuguese President's Residence
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21h26 - PCP considera que declaração de Cavaco exige "rápido esclarecimento" do Governo


O PCP considerou hoje que a declaração do Presidente da Républica mostra a existência de "conflito institucional entre a Presidencia da Republica e o Governo" e que algumas das afirmações feitas exigem um "rápido esclarecimento" do Governo.
"A declaração do Presidente da Republica encerra novos elementos de conflito institucional entre a presidencia e o Governo", disse Jorge Cordeiro, da comissão política do PCP, numa declaração formal aos jonalistas.
Para o PCP, a declaração de Cavaco silva não esclareceu qual foi o papel de elementos da sua casa civil no caso das alegadas escutas divulgado na imprensa.
O PCP considerou ainda preocupante as revelações feitas pelo Presidente sobre a vulnerabilidade da segurança na Presidencia da República.
Isto "exige um rápido esclarecimento do Governo", defendeu o PCP.

21h17 - Luís Marques Guedes (PSD) exige ver esclarecida "vulnerabilidade"


O secretário-geral do PSD, Luís Marques Guedes, considerou hoje que Cavaco Silva confirmou "a suspeita de que as comunicações da Presidência da República podem não ser totalmente seguras" e exigiu ver rapidamente esclarecida essa "vulnerabilidade".
Luís Marques Guedes falava aos jornalistas na sede nacional social-democrata, em reacção à declaração desta noite do Presidente da República, Cavaco Silva.
"Esta declaração do senhor Presidente da República confirma a suspeita de que as comunicações da Presidência da República podem não ser totalmente seguras. Essa é uma vulnerabilidade preocupante e que, naturalmente, carece de um esclarecimento, como foi dito pelo senhor Presidente, e um esclarecimento que o PSD deseja, para bem das instituições, que seja rapidamente efectuado", afirmou.

21h14 - Pedro Mota (CDS-PP): "Qualquer falha na segurança das comunicações da Presidência Presidente da República é grave"


O líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, defendeu hoje que devem ser esclarecidas rapidamente quaisquer falhas na segurança das comunicações da Presidência da República, e considerou que "houve uma tentativa" de fazer uma "campanha de casos".
"Qualquer falha na segurança das comunicações da Presidência Presidente da República é grave e tem que ser rapidamente esclarecida e resolvida", afirmou Pedro Mota Soares, em declarações aos jornalistas, no Parlamento.
O deputado comentava a declaração de Cavaco Silva sobre o "chamado caso das escutas".
Para o CDS-PP, a declaração do Presidente da República leva a "concluir que houve uma tentativa de fazer uma campanha [legislativa] de casos e de incidentes".
Mota Soares recusou fazer mais comentários sobre o caso, que considerou "acessório", frisando que o CDS-PP "é coerente" e está concentrado nos problemas económicos e sociais do país.

21h12 - Miguel Veiga (PSD): "Não percebo porque é que se esperou tanto para esta reacção"


O histórico social-democrata Miguel Veiga afirmou hoje, em declarações à Lusa, que a declaração do Presidente da República foi "esclarecedora", mas considerou que deveria ter surgido logo após o aparecimento do "caso das escutas".
"Nunca tive dúvidas de que o senhor Presidente da República nada tinha que ver com este imbróglio e as declarações de hoje mostram que ele desconhecia inteiramente os factos relacionados com este assunto. A declaração é, a este respeito, esclarecedora", afirmou o fundador do PSD.
No entanto, o militante histórico social-democrata considerou que "esta reacção deveria ter surgido imediatamente após o surgimento dos factos".
"Não percebo porque é que se esperou tanto para esta reacção. Ela deveria ter sido imediata, tanto por razões de conveniência como de oportunidade, duas podersas razões em política", disse o advogado.
Para Miguel Veiga, "uma reacção imediata teria evitado os ruídos na campanha eleitoral que afectaram num primeiro tempo o PS e num segundo tempo o PSD e o próprio Presidente da República".

21h12 - Luís Fazenda (BE): Declaração de Cavaco foi "ambígua" e "lamentável"


O BE defendeu hoje que o Presidente da República devia ter-se pronunciado mais cedo sobre o alegado caso das escutas em Belém, considerando que a declaração de Cavaco Silva foi "ambígua" e é "lamentável no actual período político".
Falando aos jornalistas no Parlamento após a declaração do chefe de Estado ao país, o líder parlamentar do BE, Luís Fazenda, defendeu também que "se o Presidente da República tinha apreensões em relação à segurança do seu sistema informático não se compreende porque é que mais cedo não tomou as devidas medidas junto das autoridades competentes".
Fazenda afirmou que "esta querela entre instituições que hoje tem aqui um ponto de agravamento é totalmente artificial ao país" e que Portugal "procura soluções e políticas que o possam tirar da crise e não factores de agravamento entre a Presidência da República e o Governo acerca de suspeições".
"Se o Presidente da República pretendeu fazer um desmentido em relação às notícias que atribuíam a Belém a origem de notícias das acerca das escutas não se percebe porque é que não o fez antes, devia tê-lo feito e não deixado o país em suspenso durante uma campanha eleitoral, mas de qualquer modo faz um desmentido com uma enorme ambiguidade", acrescentou.
"Esta intervenção do PR, pela nebulosa que deixa, é deveras lamentável no actual período político e no início de uma outra campanha eleitoral", concluiu Luís Fazenda.

21h05 - PSD lamenta que "esclarecimento" de Cavaco não tenha sido feito antes das eleições


O PSD lamentou hoje que "o esclarecimento" do Presidente da República sobre o caso das alegadas suspeitas de escutas a Belém não tenha sido feito antes das legislativas para que os portugueses votassem de "forma mais esclarecida".
Numa declaração aos jornalistas sem direito a perguntas, na sede nacional social-democrata, o secretário-geral do PSD, Luís Marques Guedes, considerou que o Presidente da República lançou hoje "acusações a dirigentes do PS que mentiram sobre este episódio" e interpretou o caso das alegadas suspeitas de escutas a Belém como "parte de uma manipulação para condicionar a campanha eleitoral".
"Pela nossa parte, essas acusações, essa leitura do senhor Presidente da República configura naturalmente algo de grave no plano das relações institucionais que deve haver entre órgãos de soberania", acrescentou Marques Guedes.
"E lamentamos que este esclarecimento do senhor Presidente da República não tenha sido feito no momento próprio, ou seja, antes de os portugueses votarem e votarem de uma forma totalmente esclarecida", concluiu o secretário-geral do PSD.

21h03 - Carlos César (PS): "Foi pior a emenda do que o soneto"


O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, considerou hoje que a comunicação ao país de Cavaco Silva foi "infeliz, não esclarecedora e inusitadamente partidarizada", frisando que foi "pior a emenda do que o soneto".
"O Presidente da República não encontrou justificação, nem explicações, para um ambiente de intriga e suspeição que foi lançado por um seu assessor e não por nenhum membro do partido do governo", afirmou Carlos César, também líder do PS/Açores, numa declaração à Lusa.
Para o líder regional socialista, "se a novidade era a de que o Presidente da República tinha chamado especialistas para dizer que o seu sistema informático é vulnerável, bastava o senso comum para se saber que a maior parte ou a totalidade dos sistemas o são, podendo até haver esse receio no Pentágono".
Nesta declaração, Carlos César defende, no entanto, que "o bom senso deve levar-nos a pensar agora no que é importante para o país", ou seja, a constituição do novo governo e as eleições autárquicas.
"Afinal, era isso mesmo que era importante agora", concluiu o presidente do governo regional açoriano.
A 18 de Setembro, o presidente do PS/Açores, numa das primeiras reacções políticas à divulgação do correio electrónico que envolvia um assessor de Cavaco Silva, tinha considerado "injustificável" o silêncio de Cavaco Silva.
"A falta de uma explicação do Presidente da República é, a meu ver, injustificável e causa uma generalizada perplexidade", afirmou Carlos César, na altura, também numa declaração à Lusa.

21h01 - Vitalino Canas (PS): "A comunicação do Presidente da República foi "útil e clarificadora"


O ex-porta-voz do PS Vitalino Canas considerou hoje que a comunicação do Presidente da República "clarificou" do ponto de vista político que não há a "percepção" de que a Presidência esteja a ser vigiada pelo Governo.
Vitalino Canas foi um dos visados, indirectamente, na comunicação de Cavaco Silva, que responsabilizou dirigentes socialistas de tentarem colá-lo ao PSD, designadamente, através da acusação de que assessores de Belém teriam participado na elaboração do programa eleitoral dos sociais-democratas.
No entanto, Vitalino Canas, ao contrário do líder do PS/Viseu, José Junqueiro, nunca se referiu especificamente a essa questão da participação de assessores de Belém na elaboração do programa eleitoral do PSD, mas sim à questão em torno da saída de João Lobo Antunes da presidência do Conselho Nacional de Ética.
"A comunicação do Presidente da República foi útil, porque clarificadora em alguns aspectos centrais, já que disse não haver a percepção de que haja qualquer tipo de vigilância do Governo em relação à Presidência da República. Esta foi a mensagem central do ponto de vista político", advogou o dirigente socialista.
Ainda em relação ao caso das alegadas escutas, Vitalino Canas considerou também que o Presidente da República, "por duas ou três vezes, falou para dentro da Casa Civil ao sublinhar que a Presidência da República é um órgão unipessoal".
"Mas na comunicação do Presidente da República ficou por esclarecer os motivos por que afastou do pelouro da comunicação o seu assessor Fernando Lima, assim como a questão sobre quem, muito em concreto, tentou com casos desviar a atenção dos problemas do país", sustentou Vitalino Canas.
Já sobre a questão da alegada vulnerabilidade do sistema informático da Presidência da República, o ex-porta-voz do PS desvalorizou essa parte da intervenção de Cavaco Silva, dizendo que essa dúvida "é comum a muitos cidadãos".


Fonte: Expresso

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