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quarta-feira, 25 de junho de 2008

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Portugal investe 40 mil milhões

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As obras públicas que já foram lançadas e que serão apresentadas até 2017 totalizam um investimento na ordem dos 40 mil milhões de euros, segundo os valores avançados pelo Governo.

Estradas, barragens, hospitais, plataformas logísticas, alta velocidade ferroviária e novo aeroporto de Lisboa fazem parte do plano de obras públicas lançado pelo Governo para os próximo dez anos e que, segundo o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, totaliza um investimento na ordem dos 40 mil milhões de euros.

"Em Portugal, os investimentos que estão já lançados e que se prevê lançar no período 2008-2017, são da ordem dos 40 mil milhões de euros", afirmou Mário Lino, em Março, durante o Encontro Nacional de Engenharia Civil.

O novo aeroporto de Lisboa está orçado em 4,9 mil milhões de euros. Para este valor, que será maioritariamente suportado por investidores privados, o Estado vai contribuir com 600 mil euros, que se juntarão apoios comunitários no valor de 239 milhões de euros.

Na alta velocidade ferroviária, o Estado deverá pagar 2,5 mil milhões de euros dos 7,1 mil milhões previstos para o financiamento total do projecto.

De acordo com o modelo de negócio, apresentado em 2007, o projecto deverá ser financiado em 36 por cento pelo Estado, em 45 por cento pelos investidores privados e em 19 por cento pelos fundos comunitários.

Os fundos comunitários, no valor de 383,38 milhões de euros, já estão garantidos e têm de ser aplicados até 2013. Os concursos para as dez novas barragens - Padroselos, Vidago, Daivões, Gouvães, Fridão, Foz-Tua, Pinhosão, Girabolhos, Alvito e Almourol -, que totalizam um investimento de 1.400 milhões de euros, totalmente a cargo dos privados, já foram todos lançados. O início das obras está previsto para 2008.

No plano rodoviário, as novas onze concessões rodoviárias lançadas pelo Governo desde o final de 2007 envolverão um investimento superior quatro mil milhões de euros, totalmente privado, através de concessões de construção e exploração a 30 anos. Na área da saúde, o Governo tem em marcha um plano que inclui 10 hospitais, num investimento total de 6,2 mil milhões de euros.

Os quatro concursos da primeira fase - Cascais, Braga, Loures e Vila Franca de Xira - foram lançados em regime de parceira-público privada (PPP), mas os outros seis hospitais serão investimentos totalmente privados.

Na área da logística, o Governo lançou um plano em 2006 que prevê a construção de 12 plataformas logísticas até 2013, quatro das quais já estão concluídas. Dos 1,6 mil milhões de euros que serão investidos no Portugal Logístico, 1,4 mil milhões serão investidos por privados. A estes investimentos deverão somar-se um conjunto de investimentos exclusivamente privados, como os Projectos de Interesse Nacional (PIN e PIN +).

O PSD tem contestado o investimento do Governo em novas infra-estruturas, afirmando que Portugal vive uma situação de emergência social que impõe apoios públicos para combater a pobreza. "A vaga avassaladora de propostas de infra-estruturas que este Governo anuncia e de que o país nem sempre carece, e para os quais manifestamente não tem dinheiro, ficará para a história como um dos maiores erros políticos cometidos", declarou Manuela Ferreira Leite, no domingo, no discursou com que encerrou o XXXI Congresso do PSD, em Guimarães. Na segunda-feira, no programa "Falar Claro" da Rádio Renascença, Nuno Morais Sarmento, braço direito da nova líder social democrata, elegeu a construção do comboio de alta velocidade em Portugal como um projecto que deve ser questionado.

Na resposta, o ministro das Obras Públicas criticou o PSD por colocar em causa a rede de alta velocidade, um projecto que defendeu no passado, quando era Governo. "Não é credível que um Governo, a que pertencia o Dr. Morais Sarmento, tenha defendido uma determinada política de longo prazo, de grande importância estratégica e estruturante para o país, e que agora, quando está na oposição, passou a achar que essa política é má", disse Mário Lino em Bruxelas, à margem de uma conferência de imprensa sobre o balanço do trio de presidências alemã, portuguesa e eslovena.

Fonte da notícia: Economia Público

Nota Pessoal:


Este é o verdadeiro dilema do PM José Sócrates. É criticado por tudo e por nada e quanto mais faz mais o criticam.

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