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O trigo atingiu um novo máximo na bolsa de matérias-primas de Chicago, animado com as notícias de que as reservas de várias variedades do cereal usadas para o pão e massas diminuíram na América do Norte.
O trigo atingiu um novo máximo na bolsa de matérias-primas de Chicago, animado com as notícias de que as reservas de várias variedades do cereal usadas para o pão e massas diminuíram na América do Norte.
Já ontem o cereal havia negociado no valor mais elevado de sempre e esta valorização reforça os receios quanto aos aumentos dos preços de produtos alimentares em cuja composição entra o trigo.
Segundo a agência Lusa, o preço do trigo tem subido regularmente desde Setembro de 2006, entre 60 e 100%, acompanhando a tendência internacional dos demais cereais. Contudo, em 2008 a situação poderá ficar "mais equilibrada", pois é esperado um aumento da área de cultivo, afirmou hoje um responsável do sector contacto pela agência de notícias nacional.
Bernardo Albino, presidente da Associação Nacional de Produtores de Cereais, frisou que a evolução do mercado está sempre dependente das condições climatéricas nos maiores produtores do mundo.
Nas últimas sessões, a cotação do trigo tem estado suportada nos receios com a escassez das reservas, sendo que os "stocks" nos EUA deverão cair 25% para os 88 milhões de alqueires no ano fiscal terminado a 31 de Maio, de acordo com as previsões do Departamento de Agricultura do país anunciadas no mês passado. Também o instituto de estatísticas do Canadá afirmou, esta semana, que as reservas do cereal no país recuaram 30% no último ano.
O trigo para entrega em Março valorizou o máximo de 30 cêntimos permitido na negociação diária pelo quarto dia consecutivo para os 10,63 dólares por alqueire (7,26 euros). Os futuros do cereal negociados em Chicago mais do que duplicaram no último ano, parcialmente devido às condições atmosféricas adversas que afectaram a produção no Canadá, na Austrália e nos EUA.
Também em máximos negociou o cobre que tocou no valor mais alto em três meses, em Londres, a beneficiar de uma quebra nas reservas que podem indicar que a procura estará a expandir, enquanto todos os outros metais recuavam.
O cobre para entrega a três meses subiu 0,2% para os 7.345 dólares a tonelada (5018,76 euros) , na bolsa de metais de Londres, depois de ter tocado nos 7.465 dólares (5100,75 euros), o preço mais alto desde 7 de Novembro.
Etiquetas: Cereais, farinha, massas, pão, preços, reserva, trigo