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quarta-feira, 23 de julho de 2008

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Madeleine: A verdade da mentira

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O antigo inspector da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral sustenta, num livro a lançar quinta-feira, que Madeleine McCann morreu na noite de 3 de Maio num apartamento do aldeamento turístico localizado na Praia da Luz, no Algarve.

Em “A Verdade da Mentira”, o ex-inspector conta vários pormenores da investigação ao desaparecimento da menina inglesa, cujo corpo nunca chegou a ser encontrado.

Apoiando-se nos resultados obtidos pela equipa até Outubro de 2007, Gonçalo Amaral concluiu que a criança de três anos “morreu no apartamento 5A do Ocean Club, na Vila da Luz”.


Depois de aventar a possibilidade de a morte “ter sobrevindo em resultado de um trágico acidente”, o ex-inspector refere que “ocorreu uma simulação de rapto”, hipótese defendida desde sempre pelos pais e que estes “são suspeitos de envolvimento na ocultação do cadáver da sua filha”.


Gonçalo Amaral aponta ainda a existência de “indícios de negligência na guarda e segurança dos filhos” e nota que apenas o casal McCann referiu que a janela do quarto da criança estava aberta.


“O conjunto de depoimentos e testemunhos evidenciam um elevado número de imprecisões, incongruências e contradições (…), em particular, o depoimento-chave para a tese do rapto, o de Jane Tanner (…) tornando-se ambíguo e desqualificando-se”, acrescenta. Janne Tanner estava entre os amigos dos McCann e disse ter visto nessa noite um homem com uma criança ao colo.


Perguntas sem resposta


A relação entre os pais da menina desaparecida, após a sua constituição como arguidos (quatro meses após o início da investigação), e a polícia inglesa sempre intrigou Gonçalo Amaral. “O erro foi termos tratado o casal ‘com pinças’”, escreve.


O ex-inspector questiona ainda que o casal tenha nomeado assessores de imprensa logo após o desaparecimento da filha, assim como a célere visita do embaixador inglês às autoridades portuguesas logo na manhã a seguir ao desaparecimento de Madeleine.


O facto de os registos médicos da criança nunca terem chegado de Inglaterra, de os registos de chamadas telefónicas entre os pais na noite de 3 de Maio terem sido apagados e de os gémeos dormirem sem lençóis naquela noite estão entre as interrogações de Gonçalo Amaral que continuam por responder.


Gonçalo Amaral aponta ainda a realização de acções no sentido de impedir que o casal fosse exposto perante a opinião pública, como o não acolhimento aos pedido de escutas telefónicas e à reconstituição da noite do desaparecimento da criança.


Os objectivos de Gonçalo Amaral


O antigo inspector começou a escrever o livro em Fevereiro de 2008, quando o então director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, admitiu numa entrevista que houve precipitação das autoridades portugueses em constituir o casal como arguidos. A declaração de Alípio Ribeiro foi entendida por Gonçalo Amaral como uma preparação da opinião pública "para o inevitável, ou seja, o fim da investigação e o arquivamento do inquérito".


“Para mim a investigação estava morta desde 2 de Outubro de 2007”, data em que foi afastado da polícia. Gonçalo Amaral escreve que se “fizeram diligências para cumprir calendário, um pouco para inglês ver”. O ex-investigador regista a existência de “campanhas de desinformação que visaram descredibilizar a investigação criminal”.


O livro a ser apresentado ao público esta quinta-feira, com edição da Guerra e Paz, surge da necessidade de Gonçalo Amaral de "repor" o seu "bom nome que foi enxovalhado na praça pública sem que a instituição a que pertencia há 26 anos, a Polícia Judiciária, tenha permitido que me defendesse ou que o fizesse institucionalmente”.


O autor quis ainda “contribuir para a descoberta da verdade material e a realização da justiça”.


Casal McCann admite processar antigo inspector da PJ


Os advogados de Kate e Gerry McCann admitem processar o ex-inspector por causa do que conta no livro.


Os pais da menina não aceitam que se mantenha a tese de que a criança morreu dentro do apartamento, depois de o processo ter sido arquivado pelo Ministério Público.

Fonte da notícia: RTP

Nota Pessoal:

Devo dizer que, embora não haja provas concretas, estou absolutamente convencido que o casal McCann é responsável pela morte da pequena Madeleine. É mais um livro que faço questão de ler.

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