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quinta-feira, 24 de julho de 2008

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Cimeira da CPLP em Lisboa

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A capital portuguesa acolhe até sexta-feira a VII Cimeira da CPLP. Seis chefes de Estado e dois chefes de governo reúnem-se em Lisboa para um encontro cujo tema principal é a promoção e divulgação da Língua Portuguesa.
A Guiné Equatorial, país com estatuto de observador, é representada pelo Presidente Teodoro Obiang Nguema, figura de proa de um regime totalitário.

Durante dois dias, os líderes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa vão debruçar-se sobre o funcionamento do Instituto Internacional da Língua Portuguesa e a livre circulação de cidadãos entre as nações de expressão oficial portuguesa.

Neste sétimo encontro, o ex-ministro guineense Domingos Simões Pereira deverá suceder ao diplomata cabo-verdiano Luís Fonseca no cargo de secretário-executivo da CPLP. Em cima da mesa dos trabalhos está também a recondução de Amélia Mingas à cabeça do Instituto Internacional de Língua Portuguesa.

Ao todo serão aprovadas 14 resoluções, destacando-se a integração do Senegal com o estatuto de observador associado da Comunidade, como já acontece com a Guiné Equatorial de Obiang Nguema e as Ilhas Maurícias, o combate à SIDA, a circulação de bens culturais no universo da lusofonia e a promoção da participação da sociedade civil nas actividades da organização.

Representado na Cimeira pelo Presidente da República, Cavaco Silva, e pelo primeiro-ministro José Sócrates, Portugal passa a deter a presidência rotativa da CPLP, recebendo o testemunho da Guiné-Bissau. O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, sucede à homóloga guineense, Maria da Conceição Nobre Cabral, na presidência do Conselho de Ministros.

O encontro de chefes de Estado e de governo, previsto para sexta-feira, é antecedido pela reunião preparatória dos ministros dos Negócios Estrangeiros. Do encontro resultará a declaração final a submeter na sexta-feira aos líderes dos países-membros da CPLP.

Estão confirmadas as ausências do Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, e do Presidente de Moçambique, Armando Guebuza.

São seis os chefes de Estado com presença confirmada: Cavaco Silva (Portugal), Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Pedro Pires (Cabo Verde), “Nino” Vieira (Guiné-Bissau), José Ramos-Horta (Timor-Leste) e Fradique de Menezes (São Tomé e Príncipe).

Angola e Moçambique são representados, respectivamente, pelos primeiros-ministros Fernando Dias dos Santos Piedade “Nandó” e Luísa Diogo.

Presidência portuguesa

Em debate na Cimeira de Lisboa estará o programa da presidência portuguesa da CPLP para o biénio 2008-2010. A promoção da Língua Portuguesa é um objectivo “essencial” da CPLP. Isso mesmo foi sublinhado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, em entrevista à Agência Lusa. O governante reconhece que essa é uma meta que foi “descurada” ao longo dos 12 anos da organização.

“O que Portugal pretende é dar um novo impulso e uma maior dinâmica para atingir os objectivos importantes que estão traçados para os próximos dois anos”, frisou Amado.

Uma posição partilhada pelo Presidente brasileiro, Lula da Silva, que em declarações citadas pela Agência Lusa descreveu a Cimeira da CPLP como uma “valiosa oportunidade” para reforçar a promoção da Língua Portuguesa e acertar posições nas questões da segurança energética e da crise alimentar.

“Representa uma valiosa oportunidade para os presidentes e chefes de Governo discutirem meios de fortalecer a presença da Língua Portuguesa nos nossos países e de fazer da nossa identidade linguística e cultural cada vez mais uma realidade com voz e peso na comunidade internacional”, afirmou o Presidente do Brasil.

Teodoro Obiang Nguema em Lisboa

A Guiné Equatorial participa na Cimeira da CPLP com o estatuto de país observador e a aspiração de entrar para o seio da Comunidade.

O pequeno país da África Central – com pouco mais de 500 mil habitantes – é dominado pelo regime totalitário do Presidente Teodoro Obiang Nguemam, que chegou ao poder em 1979 por meio de um golpe de Estado.

O país, marcado pela repressão de todos os movimentos oposicionistas e pela corrupção, figura nas listas negras das organizações de defesa dos Direitos Humanos. Mas é também rico em reservas de petróleo e gás natural, cobiçadas pelas maiores petrolíferas internacionais.

Em declarações à Antena 1, o secretário-executivo da CPLP desvalorizou o significado da presença do Chefe de Estado da Guiné Equatorial na capital portuguesa, sublinhando que a Comunidade não visa julgar o que cada um dos seus países-membros faz.

Fonte da notícia: RTP

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