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terça-feira, 8 de julho de 2008

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Quem descobriu os Açores?

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Investigador lança romance baseado em factos reais que apontam para que a descoberta do arquipélago ocorreu muito antes da chegada dos portugueses

O investigador Joaquim Fernandes, da Universidade Fernando Pessoa, Porto, lança terça-feira o romance «O Cavaleiro da Ilha do Corvo», onde defende, baseado em factos reais, que a descoberta do arquipélago dos Açores ocorreu muito antes da chegada dos portugueses, escreve a Lusa.

O professor universitário recorda como os navegadores portugueses que chegaram à pequena ilha do Corvo, nos Açores, em meados do século XV, encontraram ali uma intrigante estátua de pedra, representando um cavaleiro com traços característicos do norte de África.

A notícia, normalmente ignorada nos relatos oficiais, tem no entanto uma fonte histórica autorizada: Damião de Góis (1502-1574), o grande humanista português do Renascimento, que descreve, com algum detalhe, no capítulo IX da sua Crónica do Príncipe D. João, escrita em 1567, as circunstâncias em que o inesperado monumento - «antigualha mui notável», como lhe chama - foi achado no noroeste da pequena ilha, a que os mareantes chamavam «Ilha do Marco».

O cronista refere que a descoberta ocorreu no período a que classificou de «nossos dias», ou seja, no seu tempo de vida, provavelmente entre os finais do século XV e os inícios de XVI, no decurso do reinado de D. Manuel I e durante as primeiras tentativas de colonização da ilha do Corvo.

O monumento era «uma estátua de pedra posta sobre uma laje, que era um homem em cima de um cavalo em osso, e o homem vestido de uma capa de bedém, sem barrete, com uma mão na crina do cavalo, e o braço direito estendido, e os dedos da mão encolhidos, salvo o dedo segundo, a que os latinos chamam índex, com que apontava contra o poente».

«Esta imagem, que toda saía maciça da mesma laje, mandou el-rei D. Manuel tirar pelo natural, por um seu criado debuxador, que se chamava Duarte D`armas; e depois que viu o debuxo, mandou um homem engenhoso, natural da cidade do Porto, que andara muito em França e Itália, que fosse a esta ilha, para, com aparelhos que levou, tirar aquela antigualha; o qual quando dela tornou, disse a el-rei que a achara desfeita de uma tormenta, que fizera o Inverno passado», refere o cronista.

«Mas a verdade foi que a quebraram por mau azo; e trouxeram pedaços dela, a saber: a cabeça do homem e o braço direito com a mão, e uma perna, e a cabeça do cavalo, e uma mão que estava dobrada, e levantada, e um pedaço de uma perna; o que tudo esteve na guarda-roupa de el-rei alguns dias, mas o que depois se fez destas coisas, ou onde puseram, eu não o pude saber», acrescenta.

A este estranho monumento juntou-se a descoberta, no século XVIII, de um não menos perturbador vaso de cerâmica, achado nas ruínas de uma casa, no litoral da mesma ilha, repleto de moedas de ouro e de prata fenícias, que, segundo numismatas da época e não só, datariam de, aproximadamente, entre os anos 340 e 320 antes de Cristo.

As descobertas fabulosas não se ficaram por aqui: viajantes estrangeiros, no decurso do século XVI, alegaram ter encontrado inscrições supostamente fenícias de Canaã (Palestina), numa gruta da ilha de S. Miguel. Por fim, em 1976, nesta mesma ilha, haveria de ser desenterrado um amuleto com inscrições de uma escrita fenícia tardia, entre os séculos VII e IX da era cristã.

Todas estas perplexidades levaram Joaquim Fernandes, autor de vários ensaios sobre as aparições de Fátima e o fenómeno OVNI, a enveredar pela via do romance e escrever «O Cavaleiro da Ilha do Corvo».

Fonte da notícia: IOL Diário
Nota Pessoal:
Ora aqui está uma interessante teoria que eu desconhecia completamente. Aposto que este romance terá grande sucesso nos Açores.

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segunda-feira, 17 de março de 2008

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Portugueses foram os primeiros a chegar ao Tibete

Azores, Açores, ilhas dos Açores, passeios, viagens, turismo, Deus, igreja, evangelização
António de Andrade representa, literalmente, o ponto mais alto dos descobrimentos portugueses: ele foi o primeiro europeu a chegar ao Tibete, o «Tecto do Mundo», há quase 400 anos.

Para o historiador Luís de Albuquerque, aquele missionário jesuíta foi, também, «o último dos grandes viajantes portugueses dos séculos XV e XV».

António de Andrade (1581-1634) nasceu em Oleiros, distrito de Castelo Branco. Entrou para a Companhia de Jesus com 15 anos de idade e em 1600 partiu para a Índia, onde viveu até morrer.

A sua primeira viagem ao Tibete, iniciada a partir do Reino de Agra, no norte da Índia, ocorreu em 1624. Segundo a mitologia da época, haveria no Tibete «muitos cristãos» e «igrejas ricamente ornadas com imagens do Nosso Senhor Jesus Cristo e da Nossa Senhora».

Missionário jesuíta ia disfarçado de «mouro»

António de Andrade viajava acompanhado por um sacerdote da mesma Ordem chamado Manuel Marques. Iam ambos «disfarçados de mouros», com um grupo de «peregrinos pagãos».


Quando foram descobertos, em Srinagar, a capital de Caxemira, António de Andrade alegou que ia à procura de um irmão que não via há muito tempo e que pensava ser o rei do Tibete.

O missionário português falava persa, a língua literária e comercial da região. Ao fim de cerca de dois meses e de muitas peripécias, António de Andrade e Manuel Marques chegaram finalmente a Chaparangue, a capital do então Tibete Ocidental.

A chegada dos dois portugueses não passou despercebida: «Saía gente pelas ruas, e as mulheres às janelas a nos ver, como coisa rara e estranha», escreveu António de Andrade.

O missionário constatou, também, que «a maior parte da população era muito acolhedora». Pelo que viu, o vestuário «não era propriamente limpo», mas as pessoas eram «muito meigas» e «raramente pronunciavam palavrões».

Quanto à geografia, o que aparentemente mais impressionou António de Andrade foram as «neves perpétuas» e a secura: «Não se encontra uma única arvore nem uma erva nos campos». Mesmo assim, havia «numerosos rebanhos de carneiros, cabras e cavalos» e «não faltava carne nem manteiga».

António de Andrade voltou a Chaparangue em 1625 e depois dele, outros missionários portugueses percorreram o mesmo caminho.

A Companhia de Jesus chegou a estabelecer duas missões no Tibete e até à segunda metade do século XVIII, os relatos de António de Andrade, traduzidos em quase todas as línguas do mundo católico, desde a Espanha à Polónia, foram a única fonte dos estudos de tibetologia na Europa
.
Do ponto religioso, porem, a missão dos jesuítas ao Tecto do Mundo não parece ter sido um sucesso: quase 400 anos depois, a esmagadora maioria dos tibetanos continuam a ser budistas.


Fonte da notícia: Portugal Diário

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Jorge Goncalves

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