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terça-feira, 24 de abril de 2012

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


General Pires Veloso defende novo 25 de Abril para acabar com "a mentira e o roubo institucionalizados"




O general Pires Veloso, um dos protagonistas do 25 de Novembro de 1975, considera que é preciso um novo 25 de Abril em Portugal. O militar, que esteve por dentro do contra-golpe militar que pôs fim ao chamado "verão quente", diz agora que é essencial que haja um movimento dos cidadãos capaz de repor a verdade na sociedade portuguesa.


Pires Veloso, que ficou conhecido na década de 1970 como "vice-rei do Norte", defende um novo 25 de Abril, de raiz popular, para acabar com "a mentira e o roubo institucionalizados".

"Vejo a situação atual com muita apreensão e muita tristeza. Porque sinto que temos uma mentira institucionalizada no país. Não há verdade. Fale-se verdade e o país será diferente. Isto é gravíssimo", disse, em entrevista à Lusa.

Para o general, que enquanto governador militar do Norte foi um dos principais intervenientes no contra-golpe militar de 25 de Novembro que pôs fim ao "Verão Quente" de 1975, "dá a impressão de que seria preciso outro 25 de abril em todos os termos, para corrigir e repor a verdade no sistema e na sociedade".

Pires Veloso, 85 anos, considera que não poderão ser as forças militares a promover um novo 25 de Abril: "Não me parece que se queiram meter nisto. Não estão com a força anímica que tinham antigamente, aquela alma que reagia quando a pátria está em perigo".

"Para mim, o povo é que tem a força toda. Agora é uma questão de congregação, de coordenação, e pode ser que alguém surja" a liderar o processo.

E agora que "o povo já não aguenta mais e não tem mais paciência, é capaz de entrar numa espiral de violência nas ruas, que é de acautelar", alertou, esperando que caso isso aconteça não seja com uma revolução, mas sim com "uma imposição moral que leve os políticos a terem juízo".

Como solução para evitar que as coisas se compliquem, Pires Veloso defendeu uma cultura de valores e de ética.

"Há uma inversão que não compreendo desses valores e dessa ética. Não aceito a atuação de dirigentes como, por exemplo, o Presidente da República, que já há pelo menos dois anos, como economista, tinha obrigação de saber em que estado estava o país, as finanças e a economia. Tinha obrigação moral e não só de dizer ao país em que estado estavam as coisas", defendeu.

Pires Veloso lamentou a existência de "um gangue que tomou conta do país. Tire-se o gangue, tendo-se juízo, pensando no que pode acontecer. E ponha-se os mais ricos a contribuir para acabar a crise. Porque neste momento não se vai aos mais poderosos".

O general deu como exemplo o salário do administrador executivo da Eletricidade de Portugal (EDP) para sublinhar que "este Governo deve atender a privilégios que determinadas classes têm".

"Não compreendo como Mexia recebe 600 mil euros e há gente na miséria sem ter que dar de comer aos filhos. Bem pode vir Eduardo Catroga dizer que é legal e que os acionistas é que querem, mas isto não pode ser assim. Há um encobrimento de situação de favores aos mais poderosos que é intolerável. E se o povo percebe isso reage de certeza", disse.

Para Pires Veloso, "se as leis permitem um caso como o Mexia, então é preciso outro 25 de abril para mudar as leis", considerando que isto contribui para "a tal mentira institucionalizada que não deixa que as coisas tenham a pureza que deviam ter".

Casos como este, que envolvem salários que "são um insulto a um povo inteiro, que tem os filhos com fome", fazem, na opinião do militar, com que em termos sociais a situação seja hoje pior, mesmo, do que antes do 25 de Abril: "Na altura havia um certo pudor nos gastos e agora não: gaste-se à vontade que o dinheiro há de vir".

Quanto ao povo, "assiste passivamente à mentira e ao roubo, por enquanto. Mas se as coisas atingirem um limite que não tolere, é o cabo dos trabalhos e não há quem o sustenha. Porque os cidadãos aguentam, têm paciência, mas quando é demais, cuidado com eles".

"Quando se deu o 25 de Abril de 1974, disseram que havia de haver justiça social, mais igualdade e melhor repartição de bens. Estamos a ver uma inversão do que o 25 de Abril exigia", considerou Pires Veloso, para quem "o primeiro-ministro tem de arrepiar caminho rapidamente".

Passos Coelho "tem de fazer ver que tem de haver justiça, melhor repartição de riqueza e que os poderosos é que têm que entrar com sacrifícios nesta crise", defendeu, apontando a necessidade de rever rapidamente as parcerias público-privadas.

"Julgo que Passos Coelho quer a verdade e é esforçado, mas está num sistema do qual está prisioneiro. O Governo mexe nos mais fracos, vai buscar dinheiro onde não há. E, no entanto, na parte rica e nos poderosos ainda não mexeu. Falta-lhes mais tempo? Não sei. Sei é que tem de mudar as coisas”, disse Pires Veloso.




Fonte: VISAO

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Sexta-feira 13 - Origens e mito


FRIDAY THE 13TH - Origins and myth


As sextas feiras 13 são considerados dias de azar.

Muitas pessoas, as que levam ao extremo as superstições, chegam mesmo a não sair de casa nestes dias, com medo dos azares que lhes espreitam a cada esquina.

Qual a origem do mito que associa a a sexta-feira 13 ao azar?

Cristianismo

Como muitas outras lendas, também esta tem início e raízes cristãs.

A última ceia
Segundo a lenda, este azar prende-se com o facto de Jesus Cristo ter sido crucificado nesse dia da semana, sexta feira. E o número 13surge associado a Jesus, por causa da última ceia.

Na última ceia, antes da crucificação, Jesus sentou-se à mesa com os seus 12 Apóstolos, logo, ele seria o décimo terceiro à mesa, o número 13.


Ordem dos Cavaleiros Templários
A Ordem dos Cavaleiros Templários foi fundada no século XII. Rumores da sua influência e das suas acções incomodavam tanto que, em Outubro de 1307, numa sexta-feira, 13, Filipe IV, da França, ordenou uma 'caça às bruxas'.

Todos templários encontrados no país foram presos, excomungados e queimados na fogueira. Outros desapareceram.

Após cinco anos, os templários deixariam de existir, acusados de heresia.

Mitologia Nórdica

Apesar desta ser mais popular, existia já duas lendas nórdicas, bastante semelhantes, e muito mais antigas.

Os Deuses 

Diz essa lenda que estavam presentes 12 deuses num banquete e que, sem ser convidado, apareceu Loki, o Deus da Discórdia, do fogo e da maldade, que provocou a morte a Beldor.


Friga, a vingança da Deusa 

Quando as tribos nórdicas e germânicas se converteram ao cristianismo, a Deusa do Amor e da Beleza, Friga, foi transformada em bruxa.

E diz a lenda que Friga não gostou desta 'humilhação' e que, desde então,todas as sextas-feiras, se junta a outras 11 bruxas e ao próprioDiabo, e que, juntos, os 13 se vingam dos humanos rogando-lhes pragas e maldições.

Friga está na origem de uma outra palavra que derivou desta: Fridagr, que significa sexta-feira.

Destas lendas acima surgiram muitas das superstições dos nossos dias. Todas elas associadas ao número 13.

Uma dessas superstições é, de facto, o suposto azar que trazem assextas-feiras 13. E uma outra, ainda mais popular, é a crença de que dá azar sentarem-se 13 pessoas à mesa.


Fonte da notícia: horoscopo.kazulo.pt

sábado, 7 de abril de 2012

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


O que significa a Ressurreição de Cristo nos dias de hoje?

What does Christ's Resurrection mean today?


Sábado é o dia da espera. Aguardamos a Ressurreição de Jesus. No final deste dia, celebramos a Solene Vigília Pascal, mãe de todas as vigílias, que se inicia com a Bênção do Fogo Novo e do Círio Pascal; proclama-se a Páscoa através do canto do Exultet e faz-se a leitura da Bíblia percorrendo toda a História da Salvação. Entoamos o Glória e o Aleluia, omitidos durante todo o período quaresmal. Batizam-se os catecúmenos que se prepararam durante toda a Quaresma. E encerraremos a celebração com a Eucaristia, coração da vida do cristão. 

Jesus e seus dons, a cura das pessoas e sua Ressurreição, constituem a mensagem que encoraja a Humanidade a não ter medo, a não se desesperar diante dos problemas que enfrenta. O que a Ressurreição de Cristo ensina aos homens de hoje?

A resposta vem do mais novo cardeal brasileiro, Dom João Braz de Aviz, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica:


“Primeiro de tudo, sabemos que a morte não é a palavra final da História é importantíssimo. Quem tem isso no coração vive de modo diferente: não caminhamos para a destruição, não caminhamos para o nada, mas caminhamos para a vida. No caso de Cristo, suas obras são os sinais de que Ele realizou isto: primeiro, a capacidade que teve de curar tantas pessoas, de ressuscitar Lazaro, o filho da viúva de Naim, de trazer pessoas à vida, o que um homem não faz, não é capaz.


Depois, o grande milagre, que é Ele mesmo sair do túmulo e ser o Senhor da vida: a morte não tem poder sobre Ele. Este fato, na passagem da morte para a vida que Deus em Cristo faz, aqui está para nós o ponto fundamental hoje do empenho daqueles que querem seguir Cristo. Não só nos sentirmos pessoas que caminham para a Ressurreição, mas também conseguir ressuscitar a vida nas pessoas.


Em muitos lugares, a vida foi abafada, destruída, diminuída. Nós podemos fazer isto não mais impondo nosso ponto de vista, nossa fé, mas podemos fazer isto testemunhando uma vida segundo a Ressurreição. Por exemplo, não devemos ter medo por causa da Ressurreição de Jesus diante dos problemas mais graves, que parecem não ter saída. 


Não devemos perder o rumo quando os relacionamentos não crescem ou não têm mais evolução, não vão na direção correta. Diante dos grandes problemas da Humanidade, não desesperar. Há sempre uma chama acesa no coração, ali está a luz da Ressurreição. Assim podemos enfrentar o problema da miséria humana; a questão da pobreza tão violenta, as mortes que não deveria haver. É preciso que os bens circulem, que a Ressurreição entre nisto. E resolver os problemas básicos da vida humana: saúde, economia, moradia, tudo isso pode ser iluminado por esta esperança que nos faz manter a Ressurreição nas pessoas, a vida nas pessoas. E, além disso, a capacidade de dizer: “o meu final será o final na vida, não na morte, e junto de quem é Senhor da vida. Então, é uma plenitude daquilo que não tenho agora, mas já tenho pela fé. Acho que a Ressurreição de Cristo deve nos colocar para pensar e reformar alguma coisa em nossa vida”. 





Fonte: Rádio Vaticano


Jorge Goncalves

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