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É um passo pequeno para o homem, mas um salto gigante para a Humanidade", afirmou Neil Armstrong, a 20 de Julho de 1969, enquanto descia do módulo lunar ‘Eagle’ para a superfície da Lua, tornando-se no primeiro homem a pisar o satélite natural da Terra. Há 39 anos, o sucesso da missão Apollo 11 representou o ponto mais alto da exploração espacial, numa vitória histórica dos Estados Unidos sobre a União Soviética.
Neil Armstrong e Edwin Aldrin são, ainda hoje, as principais figuras desta epopeia, que não seria possível sem a destreza do terceiro astronauta, Michael Collins, piloto do Módulo de Comando e Serviço. "É a nave principal de toda a missão. Manteve-se em órbita enquanto Armstrong e Aldrin permaneceram na Lua. Collinsé um membro imprescindível, pois sem ele nada seria feito", afirma José Matos, astrónomo português, para quem o astronauta foi a garantia de que tudo corria como previsto: "Os três funcionaram como uma equipa, mas foi a destreza de Collins, enquanto piloto, que permitiu concluir com sucesso a viagem de ida e volta. As manobras de atracagem do módulo lunar e depois a entrada na atmosfera terrestre tinham de ser executadas ao milímetro para serem bem sucedidas."
Além da importância política da missão – até então, a URSS dominava a corrida espacial, após colocar o primeirosatélite, Sputnik, o primeiro animal, a cadela Laika (ambos em 1957), e o primeiro homem, Yuri Gagarin (1961), no espaço – a Apollo 11 deu início a uma vaga de conhecimento da Lua. "Era a oportunidade de ter dois homens a explorar e a ver com os próprios olhos o solo da Lua."
Fonte da notícia:
Correio da Manhã Etiquetas: Apollo 11, Apolo, Astronautas, Lua, NASA