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Um blog de cartoons sobre as notícias da actualidade. Um sector informativo do Grupo Galeriacores.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


História do Mundo através dos objectos

History of The World' told through objects
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A rádio BBC começou ontem uma iniciativa extraordinária, que mexeu muito comigo, obcecado que sou por esse assunto: é uma série chamada A History of the World, com programas de 15 minutos cada, feita a partir de cem objetos do acervo do British Musem, narrada pelo curador Neil MacGregor. A ideia é mostrar como a história não escrita pode ser também reveladora sobre as civilizações. O design e o contexto de cada artefato são explicados e, como se originam dos mais diversos cantos do globo, servem para ilustrar temas universais, como na comparação entre peças de culturas simultâneas como a Atenas de Péricles, a China de Confúcio e a Pérsia de Aquemênida. E servem também para mostrar, como diz Macgregor, que nesses objetos há mais que a intenção utilitária; que há a expressão de um prazer pessoal, o qual é a mais direta e duradoura expressão de humanidade.


Eis aqui a lista dos 99 objetos selecionados. O centésimo será uma escolha de ouvintes e internautas, para encarnar o espírito atual.

E aqui você pode escutar e também ver os vídeos (cerca de dois minutos cada) dos programas, dos quais os dois primeiros estão disponíveis.

Recentemente Richard Sennett escreveu sobre isso em O Artífice, mostrando o papel do trabalho manual apurado na história do humanismo, mas pecou ao centrar foco na questão ideológica (os erros do capitalismo, etc e tal). Sempre que vou a museus (como o Britânico, o Louvre, o Metropolitan e tantos mais) me encanto com as alas de "artes decorativas"; e nunca me esqueço do frisson de visitar o Cluny (Paris) pela primeira vez, com seus trabalhos em marfim e esmalte, e os museus japoneses e chineses, com suas porcelanas e espadas. O que me importa é a engenhosidade humana traduzida nesses objetos, a maneira como a solução de desafios técnicos expõe nossa humanidade comum, emanando ao mesmo tempo a visão de mundo de um tempo e lugar específicos. Os teóricos do modernismo arquitetônico erraram feio ao menosprezar os ornamentos em geral como inutilidades "burguesas" ou "alienantes", adendos dispensáveis a um discurso de ostentação ou ilusão.

Na Pousada da Marquesa, em Paraty, há algumas semanas, me deliciando com a variedade de móveis e peças coloniais (peanhas de madeira, luminárias de porcelana, pias de azulejo, cadeiras de vime, tachos de cobre), pensei nessa injustiça bauhausiana quando reparei num relevo de madeira ao lado do piano, um arabesco posto ali apenas para embelezar mais um pouco. Primeiro, qual o problema? Cercar-se de coisas bonitas faz bem ao ânimo e combate o estresse, como se diria hoje. Segundo, quem disse que é um mero detalhe decorativo? Muitas vezes é nesses detalhes que vemos a tradução de uma época, o apreço a um valor importante para quem os criou ou observou. Sim, as coisas falam.


artigo por: Daniel Piza

Fonte: Estadao.com.br

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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


A história secreta da América por Oliver Stone

Oliver Stone's "Secret History of America"
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O cineasta Oliver Stone está prestes a contar os seus segredos. De acordo com a agência Reuters, Stone vai realizar o documentário para a TV norte-americana intitulado «Oliver Stone`s Secret History of America» («A história secreta da América por Oliver Stone»).

Dividido em dez episódios, a série documental tem data de estreia prevista para 2010 no canal Showtime. Nos dez episódios serão apresentados momentos desconhecidos da história norte-americana. Em causa estarão, por exemplo, as razões sobre a decisão de se avançar para a Guerra Fria, a tomada de decisão sobre o lançamento de bombas atómicas no Japão em 1945 e as mudanças do papel dos EUA após a queda do comunismo no mundo.

Em nota divulgada pela agência noticiosa, o cineasta disse que esta será «a contribuição mais profunda» que poderá jamais fazer em filme para a próxima geração. «Só posso esperar que uma mudança na nossa mentalidade resulte disso», acrescentou.

Oliver Stone tem também nesta altura em preparação a segunda parte do filme «Wall Street», de 1987.





Fonte: IOL Diário

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domingo, 15 de março de 2009

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Museu Virtual da RTP

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A RTP propõe, a partir de hoje, uma visita virtual ao espólio de rádio e televisão. Um moderno portal de Internet, onde se mostram os objectos e os conteúdos – sons e imagem – que fizeram a história destes media em Portugal, é lançado hoje. Mas ainda não existe o museu físico de rádio e televisão, prometido desde o encerramento do Museu da Rádio, da Rua do Quelhas, a 1 de Abril de 2006.
Talvez arranque no segundo semestre deste ano. Mas não como museu, apenas como “colecção visitável”, o que contraria a Lei da rádio, que obriga à sua existência.
A viagem virtual começa no átrio de entrada do edifício da RTP, na Avenida Marechal Gomes da Costa, em Lisboa. A partir daí, as portas abrem-se: “Bem vindo ao Museu Virtual da RTP”, pode ler-se no final da introdução em museu.rtp.pt. O visitante virtual pode escolher a mostra da colecção de alguns dos objectos ligados à história da rádio, ou os da televisão, ou ainda optar pelos conteúdos, onde pode ouvir, no caso da rádio, e ver, no caso da televisão, uma selecção dos sons e imagens que marcaram os 74 anos de rádio e os 52 de televisão.
Se preferir tem ainda acesso, numa das portas virtuais, a entrar na exposição sobre os 50 anos da RTP, percorrendo o espaço onde esta exposição tem estado patente e onde deverá, mais tarde, nascer o espaço físico que acolherá parte da colecção de objectos da rádio e televisão.
Museu prometido há três anos continua por nescerA criação de um museu da rádio e da televisão é prometida desde 2006, quando, depois de 1 de Abril desse ano, o Museu da Rádio, que se situava na Rua do Quelhas foi encerrado, para que a RTP pudesse vender o prédio que o acolhia. Cerca de cinco mil objectos, que representam uma das maiores colecções da Europa sobre história da rádio, foram então empacotados, esperando pela construção de um novo espaço, que teria metade do tamanho do edifício do Quelhas e que seria dividido com a televisão. Mas até hoje o novo museu da rádio e televisão, projectado para as instalações da RTP na Avenida Marechal Gomes da Costa, continua por nascer.
“Tentamos alargar o leque de públicos, a pensar em quem não se desloca ao espaço dos museus. E este é um espaço que permite uma visualização que não é possível directamente”, frisa Pedro Braumann, director do gabinete de estudos e documentação da RTP, responsável pela iniciativa do Museu Virtual, que não quis avançar com o custo deste investimento: “Foram algumas dezenas de milhares de euros”, adiantou apenas.
É o mesmo responsável que explica, sobre a ainda não existência de um museu físico, em paralelo com um virtual, que o novo contrato de concessão do serviço público de televisão obriga apenas à existência de uma colecção visitável: “Um museu obriga a uma série de obrigações com quadro de pessoal, por exemplo, e o contrato de concessão (do serviço público de televisão) apenas obriga a ter uma colecção museológica visitável”, disse, referindo-se à cláusula 20 desse diploma, que fala da “obrigação museológica de ter uma colecção representativa da evolução da rádio e televisão”.
Braumann garante, contudo, que o espólio de rádio e televisão está disponível integralmente para pessoas com interesses específicos, como investigadores.
Crítica à falta de critério científico
Mas Manuel Bravo, conservador do Museu da Rádio entre 1996 e 2004, que enaltece o carácter apelativo deste novo Museu Virtual, lembra outro diploma legal que obriga o contrato de concessão de serviço público de televisão a ir mais longe: “O contrato de concessão de serviço público é da televisão. E o que a Lei da Rádio ainda em vigor obriga, no seu artigo 48, é à existência e manutenção de um museu de rádio”, frisa o antigo conservador, jornalista e ex-director de informação da RDP.
Manuel Bravo questiona ainda a inexistência, entre o espólio “exposto” no Museu Virtual, de material de rádio profissional: “Não vejo aqui gravadores e microfones profissionais. Onde estão as nagras? E o magnetofone K4, dos poucos que existem na Europa? E um telégrafo? Onde está a telegrafia sem fios? De onde vem a rádio? Quem fizer esta visita virtual, cientificamente não fica a saber nada”, alerta o ex-conservador.
Do espólio do museu de rádio ficam ainda esquecidos objectos de carácter mais sentimental, como os estúdios de gravação de teatro radiofónico, que incluíam a caixa de areia que serviu para gravar os passos que iniciam o “Grândola, Vila Morena”. Ou o rádio de António Oliveira Salazar, comprado pelo ditador em 1937 e mais tarde adaptado a gira-discos, porque Salazar não quis gastar dinheiro num novo. Ou a secretária onde Fernando Pessa escrevia em casa, doada pela família.
“Andamos a juntar peças desde 1966. O Museu só abriu em 1992. Foi uma dificuldade para o abrir, lembrou Manuel Bravo ao PÚBLICO em 2006, numa visita guiada ao Museu da Rádio, já depois de ter fechado as portas.
Museus virtuais complementam
Rogério Santos, docente da Universidade Católica, investigador, com várias obras publicadas sobre a história da rádio e autor do blogue Indústrias Culturais, defende que os museus virtuais deviam ser um complemento e lembra que, apesar de promoverem uma maior acessibilidade, não promovem a investigação da história dos “media”: “É um erro transformar a coisa física numa realidade virtual e não quer dizer que se esteja a promover a investigação. Este tipo de museus deviam ser exclusivamente um complemento”, diz, lembrando a promessa da RTP de criar um museu da rádio e televisão após a venda do edifício do Quelhas.
António Nabais, museólogo, presidente da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Museus, frisa o valor do espólio de rádio português: “É um património riquíssimo, que a Alemanha ou o Reino Unido perderam com a II Guerra Mundial. Não devia estar encaixotado. Temos objectos únicos no mundo. Nós todos temos direito a esse património. Pagámos para o erguer e pagámos para o destruir”, defende o especialista.
Sobre o modelo de museu virtual, Nabais frisa as vantagens, mas diz que não chega: “O virtual é muito bom, é uma boa forma de divulgar, mas só tem sentido quando não temos nada. Neste caso devia ser complementar de um espaço físico. Estamos a assistir ao encerramento de museus, como o caso do da Rádio, do de Arte Popular, do Museu do Vinho de Alcobaça. Estamos a empobrecer o país. Este é um sinal de empobrecimento, não podemos só preocupar-nos com os bancos que estão a falir. E aqui não consta que a Polícia Judiciária se tenha preocupado com o Museu da Rádio.”



Fonte: Público.pt


Clique aqui para visitar o museu virtual

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terça-feira, 11 de novembro de 2008

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


George W. Bush, o pior de sempre

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Actual presidente tem taxa de desaprovação pior do que a de Nixon no tempo do escândalo de Watergate.

No dia em que o Presidente eleito Barack Obama visitou a Casa Branca, uma nova sondagem nacional confirmou a péssima imagem de George W. Bush no seu país.

A sondagem Gallup para a CNN revela que o actual líder americano atingiu o pior índice de popularidade desde que estes estudos são realizados (desde há 60 anos). 72 por cento das pessoas questionadas afirmam a sua desaprovação em relação ao trabalho que tem sido feito por Bush à frente dos destinos do país.

Nenhum presidente conseguiu atingir níveis superiores aos 70 por cento, o que significa que Bush consegue ser mais impopular do que Richard Nixon, que se viu forçado a resignar após o escândalo Watergate e nessa altura a taxa de desaprovação era de 66 por cento. Antes de Bush, o recordista era Harry Truman, com 67 por cento em Janeiro de 1952.

O estudo de opinião foi realizado entre quinta-feira e sábado, tendo questionado 1246 americanos adultos por telefone. A margem de erro é de sensivelmente três por cento.

Fonte da notícia: IOL Diário

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quarta-feira, 11 de junho de 2008

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


"Sete Maravilhas" do património português no Mundo

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Monumentos de origem portuguesa edificados fora de Portugal e classificados como Património da Humanidade são o mote para o novo concurso Sete Maravilhas Portuguesas no Mundo.

O projecto parte do "êxito alcançado o ano passado com a eleição das Sete Maravilhas de Portugal que dinamizou o nosso património", disse hoje à Lusa Luís Segadães, da organização.

Desta feita, "a partir dos 21 monumentos portugueses espalhados pelo mundo, e classificados como património da Humanidade pela UNESCO", serão escolhidos sete, através da Internet e por telefone.

"Os dois eixos essenciais deste projecto é alcançar uma divulgação sem precedentes, como aconteceu com as Sete Maravilhas de Portugal, e angariar meios para recuperar alguns desses monumentos através de apoios dos patrocinadores e dos mecenas do património", disse Segadães.

Da lista constam, entre outros, a Cidadela de Fasil Ghebi, na Etópia, a Ilha de Moçambique, os centros históricos das cidades brasileiras de S. Salvador, S. Luís, Diamantina, Goiás, Olinda e Ouro Preto, o centro histórico de Macau, conventos e igrejas de Goa, ou a Cidade Velha de Galle e suas Fortificações, na ilha de Sri Lanka (antigo Ceilão).

Os monumentos que integram a lista dividem-se por três continentes: África, Ásia e América.

A América é o continente com o maior número de candidaturas, dez, sendo oito em território brasileiro, além dos centros históricos das seis cidades é ainda candidato o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas, e partilha com a Argentina a candidatura das Missões Jesuítas dos Guarani.

Do continente sul-americano constam ainda as Missões Jesuítas de Trinidad do Paraná e Jesus de Tavaranque, no Paraguai, e na República do Uruguai o Bairro Histórico da Colónia de Sacramento.

África tem sete monumentos, sendo Moçambique a única ex-colónia portuguesa representada, através da Ilha de Moçambique. Outros países onde se situam "maravilhas portuguesas" são Marrocos (a anatiga cidade portuguesa de Mazagão), a Gâmbia (Ilha James), o Gana (Fortes e Castelo em Volta), Senegal (Ilha Goreia), Tanzânia (Ruínas de Kilwa e de Songo Mnara), além da Etiópia.

Os quatro monumentos situados na Ásia são, além do Centro Histórico de Macau, das Igrejas e Conventos de Goa, e da Cidade Velha de Galle, também o Sítio Arqueológico de Qal'at al-Bahrain, no Emirado do Bahrain.

A votação através do site começará a 07 de Dezembro, estando marcada a festa de proclamação para 10 de Junho do próximo ano, em local a definir pela organização.

A campanha deverá arrancar no próximo quando será anunciado oficialmente o site, disse o mesmo responsável.

NL.

Fonte da notícia: SAPO / Lusa
Nota Pessoal:

É mesmo típico dos portugueses, lançar um projecto cultural destes mesmo antes de terem criado um site na Net adequado para o efeito.

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Jorge Goncalves

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