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Um blog de cartoons sobre as notícias da actualidade. Um sector informativo do Grupo Galeriacores.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


O imperativo categórico de Barack Obama

CREATION OF A PALESTINIAN STATE: BARACK OBAMA'S CATEGORIC IMPERATIVE IN THE MIDDLE EAST
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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pretende dar ao Governo israelita entre quatro e seis semanas para que retire sua rejeição à criação de um Estado palestino e para que interrompa a expansão dos assentamentos, informa hoje o diário "Ha'aretz".

Obama espera do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, uma "posição actualizada" para poder apresentar em julho um plano de paz preliminar que permita avançar em direcção à paz no Médio Oriente, assinalou uma fonte oficial israelita ao jornal.

O presidente americano visitou ontem de surpresa o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, quando ele se reunia com Jim Jones, o conselheiro de segurança do presidente em Washington, informou o "Ha'aretz".

O encontro, que não foi agendado, durou 15 minutos e aconteceu pouco antes de Obama iniciar sua viagem por vários países do Oriente Médio e Europa, na qual pronunciará um discurso de aproximação com o mundo muçulmano.

O dirigente americano exige que Israel aceite a criação de um Estado palestino e detenha a expansão das colônias judias em território palestino para resolver o conflito na região.

O chefe do Executivo israelense rejeitou as duas reivindicações e disse que "não se congelará a vida na Judéia e Samaria" (nomes bíblicos e oficiais da Cisjordânia).

Para os palestinos e a comunidade internacional, todas as colônias judias erguidas em território ocupado na Guerra dos Seis Dias (1967) são ilegais, e representam um sério obstáculo para a paz e a criação de um futuro Estado palestino. EFE



Fonte: G1 Globo.com

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sábado, 16 de maio de 2009

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


PM de Israel nunca estará a favor de um estado palestiniano

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Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu will refuse on his trip to Washington to back the formation of a Palestinian state, an MP close to the premier said on Saturday, according to national radio.

Netanyahu "will not make a commitment to Washington on the creation of a Palestinian state which would undoubtedly become a 'Hamastan'," Ophir Akunis from Netanyahu's right-wing Likud party was quoted as saying, referring to the Islamic movement Hamas which controls the Gaza Strip and favours armed struggle against Israel.

The hawkish prime minister is scheduled to arrive in Washington on Sunday ahead of his maiden meeting with US President Barack Obama since the two men took office this year.

The key meeting takes place against a backdrop of disagreements over the Middle East conflict and how to deal with Iran's nuclear programme.

While Netanyahu has repeatedly refused to endorse the creation of a sovereign Palestinian state, Obama is insisting on a "two-state solution" to solve the Israeli-Palestinian crisis."

Obama also wants the new Israeli government to halt new building work in Jewish settlements on the occupied West Bank but Netanyahu has said he wants to expand existing settlements.

The Israeli premier has pledged to unveil his policy for regional peace at the White House meeting, focussed on countering Iran.

Contents are still secret but one Netanyahu aide told AFP that differences between Israel and the United States are "more on the outside" and "Israel does not want to rule the Palestinians" despite Netanyahu's refusal to back a Palestinian state.



Fonte: AFP Google News

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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Papa troca a verdade pela mentira

POPE CHANGES THE TRUTH FOR A LIE
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Bento XVI abandonou esta segunda-feira uma reunião com líderes religiosos cristãos, judeus e muçulmanos depois do xeque Taysir al-Talmimi ter acusado Israel de ter cometido um «massacre» em Gaza.

De forma inesperada, Al-Tamimi apelou à união de cristãos e muçulmanos contra Israel e condenou o estado judaico por ter cometido um «massacre» contra «mulheres, crianças e idosos» na Faixa de Gaza.

Em protesto contra o discurso do líder dos tribunais islâmicos palestinianos, o Papa Bento XVI, em visita à Terra Santa, abandonou o encontro inter-religioso, depois de ter apelado ao respeito mútuo entre líderes cristãos, judeus e muçulmanos.

O incidente mancha a visita papal, até aqui marcada pela condenação do Papa a qualquer forma de anti-semitismo e de negação do Holocausto.



Fonte: SOL / SAPO

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


ONU acusa Israel por ataques a GAZA

UNITED NATIONS ACCUSES ISRAEL FOR GAZA ATTACKS
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As forças armadas de Israel foram responsáveis por sete ataques a escolas e instalações da Organização das Nações Unidas (ONU) durante a ofensiva militar contra a Faixa de Gaza, em dezembro e janeiro passados, nos quais usaram fósforo branco e causaram danos superiores a US$ 10 milhões (R$ 21,3 milhões).
A acusação foi feita ontem em relatório divulgado pela organização, que pediu indenização. Em um dos ataques, 40 pessoas morreram. O Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que o relatório é “tendencioso”.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que o propósito da investigação, que ele descreveu como “independente”, foi de estabelecer o que de fato ocorreu.
Israel lançou a ofensiva em Gaza em 27 de dezembro, com o objetivo declarado de encerrar os ataques com foguetes lançados por militantes de Gaza em território israelense. A ação de 22 dias deixou mais de 1,3 mil palestinos mortos.
Também ontem, o Comitê da ONU contra a Tortura denunciou a existência em Israel de um centro secreto de detenção e interrogatório – a chamada “instalação 1391”, inacessível para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha. O comitê recebeu denúncias de torturas e maus-tratos no local. Israel diz que o centro não é usado há anos.
O comitê também se mostrou surpreso com o fato de que a chamada “prisão administrativa” sem julgamento tenha sido qualificada por Israel como “excepcional”, já que “900 palestinos estão sob essa detenção administrativa desde 2007”.



Fonte: Diário Catarinense

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

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Israel dispara contra navio de ajuda humanitária

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A Marinha israelita disparou, esta quinta-feira, contra um navio proveniente do Líbano, que transportava ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, revelou um dos coordenadores da viagem. Mais tarde, o ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, confirmou o incidente, assinalando que a embarcação interceptada transportava actvistas e mantimentos.

"Os passageiros informaram-nos que fragatas israelitas dispararam em direcção ao navio quando este chegava a águas territoriais palestinianas, junto ao litoral de Gaza", informou Maan Bachour, coordenador da 'Iniciativa para o levantamento do bloqueio a Gaza', afirmando que a embarcação transportava toneladas de medicamentos, produtos alimentares, brinquedos, roupa, detergentes, colchões e sangue oferecidos por organizações não governamentais (ONG) libanesas e palestinianas.

'Soldados subiram a bordo e nós perdemos todo o contacto com os passageiros', adiantou a mesma fonte, acusando os militares israelitas de agredirem os passageiros que seguiam a bordo.

De acordo com o ministro da Defesa israelita, Ehud Barack, os militares nunca dispararam contra o navio, que transportava jornalistas e bordo e foi interceptado por transportar material em violação do bloqueio marítimo a Gaza.





Fonte da notícia: Correio da Manhã

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


O sofrimento perante a devastação de Gaza

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Depois de 22 dias de bombardeamentos, Gaza luta para se reerguer dos escombros, atónita perante a devastação causada pela mais violenta guerra dos últimos 40 anos. A VISÃO entrou no território. Leia a reportagem e veja o VÍDEO

Os homens lavam os pés com a água racionada. São dezenas e têm apenas um pequeno garrafão. Estendem dois tapetes coloridos debaixo de uma tenda improvisada e iniciam as rezas do meio-dia. Um rapaz chora sempre que toca com a testa no chão, louvando o profeta. À sua frente, até onde a vista alcança, há apenas escombros. As 29 casas do clã Samouni, de Zeitun, uma pequena vila a sul da cidade de Gaza, foram todas destruídas, a 5 de Janeiro, durante a guerra com Israel. Trinta e três pessoas desta família morreram num só dia.

O cheiro a morte ainda paira no ar. Faraj Samouni, 22 anos, mostra a casa da família em ruínas. «Mataram os nossos animais, destruíram as plantações, roubaram tudo o que era bonito na nossa vida… Porquê? Porquê?»

Aqui, ao contrário do que sucedeu noutras zonas da Faixa de Gaza, não foram as bombas lançadas pela aviação israelita que semearam a morte. Foram as forças terrestres que, durante 24 horas, espalharam o pânico no seio desta comunidade de agricultores. «Chegaram em tanques e começaram por deitar fogo à casa do meu tio. Ainda tentámos ajudar, mas eles disparavam sobre quem se aproximava. Eu tive sorte, pediram-me a identificação e só me mandaram tirar a roupa e ficar junto de uma oliveira, sem me mexer.» Eram 6 da manhã e Faraj tremia – de frio e de pânico. Foi uma testemunha forçada da onda de destruição que arrasava tudo à sua volta.

Uma hora depois, mandaram-no regressar a casa e fechar-se num quarto. Assim fez. Minutos depois, os soldados entravam pelas traseiras. «Estávamos fechados, como eles mandaram, às escuras, numa pequena sala: eu, o meu pai, a minha mãe e os meus cinco irmãos pequenos, que não paravam de chorar. Os soldados gritavam muito, pediram para o chefe da casa ir à rua. O meu pai levantou-se e abriu a porta, de mãos no ar. Mataram-no logo, sem uma pergunta…»

A família gritava, desesperada, no interior da sala, enquanto os militares continuavam a disparar. Faraj suplicava-lhes: «Por favor, parem, estão crianças aqui dentro!» A mãe já tinha sido atingida, tal como Faraj e dois dos seus irmãos. «Então, eles entraram na sala, apontando luzes às nossas caras e baixaram as armas. Disseram para não sairmos dali. Ouvi-os revolver a casa toda... levaram-nos o dinheiro, 2 mil dólares que o meu pai tinha acabado de receber, pela venda das colheitas. Agarraram num bidão que tínhamos na cozinha e espalharam gasolina pelas outras divisões. Depois deitaram fogo a tudo.»

O odor do martírio

As marcas das balas e do sangue ainda são visíveis na sala onde Faraj procurou abrigo com a família. É a única divisão que continua de pé. O resto da casa está em ruínas. O que o fogo não destruiu foi, depois, deitado abaixo com explosivos. Entra-se a custo, num espaço que iria servir de quarto a Faraj e à sua noiva – casariam no próximo mês –, saltando por cima de bocados de tijolos, mobílias, roupas, brinquedos, pedaços de vidas desfeitas. É estranho ver um megafone, semelhante aos que se erguem no topo das mesquitas, para chamar os fiéis para as rezas. «É da mesquita do outro lado da rua. Veio aqui parar com a força das explosões.»

Algumas horas mais tarde, os militares regressaram a casa de Faraj. «Mandaram-nos sair, saltar por cima do corpo do meu pai, e seguir para a estrada principal. Perguntei se podíamos ir para Gaza, porque estávamos feridos, mas disseram que não. Tínhamos de ir para Netzarim. Mas lá não há hospital…» Faraj correu o mais depressa que podia, levando ao colo a mãe, que se esvaía em sangue. O irmão, de 10 anos, Kanan, carregava o irmão Fadi, de 3, que fora atingido na cabeça. A um quilómetro de distância, os tios e primos chamaram-nos para dentro da casa de uns vizinhos. Foi ali que se abrigaram mais de uma centena de pessoas, esperando que os soldados acabassem de destruir todas as suas propriedades.

«Ligámos vezes sem conta para o hospital, a pedir que enviassem ambulâncias… havia gente muito mal. Mas eles não podiam aproximar-se, os israelitas não deixavam. O meu irmão acabou por morrer», diz, cobrindo com as mãos o rosto emocionado. Uma prima sua entrou em trabalho de parto, à noite, e teve a bebé no meio daquela gente toda. «Tivemos de usar uma faca para cortar o cordão umbilical… quase morreu com uma infecção, mas agora está bem.» A menina chama-se Sojud – o nome dado ao movimento de prostração durante a reza, no culto muçulmano. Foi a forma de agradecerem a Deus pela nova vida que ofereceu à família, no meio de tamanha mortandade.

Faraj Samouni só conseguiu regressar a casa 15 dias depois, quando a zona deixou de estar ocupada pelos tanques israelitas. «O corpo do meu pai ficou aqui, abandonado, este tempo todo», diz, apontando para o local exacto onde ele se encontrava. E é então que agarra num pedaço de terra escurecido e o cheira. Depois estende-o, perguntando: «Vês como cheira bem?» Os palestinianos acreditam que quando o sangue dos mortos ganha um odor adocicado, isso significa que se tornaram mártires. Foi nesse momento, e nesse momento apenas, que no rosto duro de Faraj se desenhou um sorriso.

O trauma das crianças

A história da família Samouni chocou os palestinianos pela dimensão da tragédia que a atingiu – nenhuma outra perdeu tantos membros, durante os 22 dias de guerra com Israel. Mas há dezenas de casos com quatro, cinco, seis mortos.

A família Deeb, do bairro de Jabalya, chora a morte de 11 familiares, de forma bem audível, assim que se cruza o seu portão azul, cravejado de balas. Uns primos, que acabam de chegar com um cartaz com as suas fotografias, honrando-os como mártires, ao lado da figura de Yasser Arafat, juram que ali ninguém tinha ligações com o Hamas.

As mulheres estavam a fazer pão, quando um tanque disparou contra a casa, arrancando metade da parede da sala onde se encontravam. Só Ahlam, 19 anos, estava numa divisão ao lado. Foi atingido por estilhaços mas nenhuma ferida é pior do que a dor de perder 11 dos 13 membros da sua família, de uma só vez.

Restava-lhe, apenas, Allah, a irmã de 17 anos, transportada para um hospital do Egipto, em estado muito crítico. Subitamente, a casa enche-se de gritos. As mulheres choram, inundam o bairro com as suas ondas de lamento. Um primo explica que acabam de receber um telefonema do Cairo – Allah não sobreviveu.

A casa de Ahlam Deeb fica a uma centena de metros da escola das Nações Unidas atingida pelos militares israelitas, onde morreram 48 pessoas. Os danos não são muito visíveis, no dia em que as aulas recomeçam, a 25 de Janeiro, depois de mais de um mês de férias forçadas. O espaço é invadido por miúdos aparentemente felizes, que se desfazem em gargalhadas com o espectáculo de um palhaço contratado pela Muslim Aid. «Temos de colocar pensamentos bons na cabeça deles, depois de dias tão sombrios», diz Maher Waha, 44 anos, psicólogo da organização islâmica, que teme as consequências destes dias de guerra nas gerações futuras. «Muitas crianças voltaram a fazer chichi na cama, têm pesadelos, não comem… é impossível saber mas haverá milhares de casos de stresse pós-traumático para acompanhar.»

O líder de Jabalya

Os soldados insistem que atacaram a escola da ONU, onde um milhar de civis procurara abrigo, respondendo a tiros que alguém disparava daquela área. E Abu Askar, líder do Hamas naquela região, não nega que os seus homens estavam na rua, a combater. «Três 'irmãos' meus morreram ao fundo da rua, com outras 12 pessoas», diz, de forma seca, sentado numa cadeira de rodas, ao lado da sua casa desfeita – a menos de 50 metros da escola de Fakoura.

Israel conhece-o bem e sabia onde ele morava. «Ligaram-me a dizer que tinha cinco minutos para sair. Depois, largaram aqui uma bomba.» Ele, que já perdera as pernas num combate com os israelitas – foi ferido pelo míssil disparado por um helicóptero, na fronteira norte do território, em 2006 –, mudou-se para uma casa ao lado. O ataque da aviação israelita foi, neste caso, de uma precisão espantosa. Todas as casas em redor estão intactas, se descontarmos os vidros partidos: a dele parece ter sido implodida.

Jabalya é o mais antigo campo de refugiados do mundo (existe desde 1948, quando nasceu o Estado de Israel). Foi, entretanto, transformado num bairro com casas toscas de cimento, com ruelas estreitas e desordenadas, por onde correm esgotos a céu aberto. É um terreno fértil para a revolta dos jovens. Aqui sobrevivem, em condições miseráveis e graças aos cupões de racionamento alimentar da ONU, mais de 160 mil pessoas.

Abu Askar pertence à geração que daqui lançou a primeira Intifada, a chamada «guerra das pedras», em 1987. E acredita que Jabalya continua a ser «a cabeça da revolução palestiniana», que tudo voltará a passar por aqui. Terá o Hamas capacidade de resposta, depois de um ataque desta magnitude? O homem ficou em silêncio durante uns segundos. Depois deu por terminada a entrevista, dizendo: «Aquilo que não nos mata torna-nos mais fortes.»

Tréguas abaladas

Quando os F-16 israelitas cruzam os céus da Faixa de Gaza, a velocidades próximas da barreira do som, tudo treme à sua passagem. Os palestinianos acreditam que estes caças são «bombas supersónicas». O som é em tudo semelhante ao de uma gigantesca explosão e, por breves segundos, o mundo parece fugir debaixo dos pés.

Na segunda-feira, 26, voltaram a ouvir-se tiros, em várias partes do território. Em Gaza, são claramente disparos de Kalashnikov, sons metálicos, espaçados no tempo, a quem ninguém parece dar grande importância. Os tiroteios há muito que fazem parte da banda sonora das suas vidas.

Na região norte da Faixa de Gaza, junto da fronteira de Erez, ouvem-se mais disparos, desta vez em rajadas – provavelmente de militares israelitas contra os militantes palestinianos, que, nesse dia, terão lançado, segundo Telavive, oito rockets para o Sul do Estado hebraico – os primeiros desde o cessar-fogo decretado pelas partes, no domingo, 25.

Uma explosão junto do posto fronteiriço de Kissufim, a sul, deixa a população ainda mais apreensiva, na terça-feira. Um soldado israelita foi morto e outros três terão ficado feridos. Um agricultor palestiniano também morreu, segundo os médicos do Hospital Shifa, na cidade de Gaza.

O director do Serviço de Urgência do maior hospital da região – que, apesar do título, tem apenas 12 camas na sala de emergência, duas nos Cuidados Intensivos e nem um aparelho de ressonância magnética – descreve os dias em que recebeu mais de 5 mil feridos, sem meias palavras: «Isto foi uma catástrofe. O mundo tem de condenar Israel por estes crimes de guerra. Mataram 22 membros da minha equipa! Gente que ia em ambulâncias, para ajudar os feridos. Vi morrer aqui 437 crianças, 110 mulheres, 123 avós!»

Moawiya Abu Hasaneen grita estes números à porta do hospital, enquanto coordena o transporte de mais uma dezena de feridos para o Egipto. Depressa fica rodeado por dezenas de pessoas e todas querem acrescentar um ponto à história. O médico continua a desabafar a sua indignação: «Em cada rua da Palestina existe uma ou duas pessoas em cadeira de rodas. Não têm conta aqueles que tivemos de amputar, nas últimas semanas… E os que ficaram surdos? E os que ficaram cegos? E os que entraram aqui com queimaduras misteriosas, de grau 2 e 3, gravíssimas…» Várias pessoas apressam-se a mencionar a utilização do fósforo branco, proibido em zonas populacionais – e a Faixa de Gaza é uma das regiões mais densamente povoadas do planeta.

O calvário dos sobreviventes

Passando a recepção do Hospital Shifa, onde está afixado um enorme cartaz com o rosto do xeque Yassim, o líder do Hamas assassinado por Israel em 2004, é preciso furar pelas escadas apinhadas de gente para chegar ao quarto andar, onde está Nesreem El Qouq, uma menina de 8 anos ferida por disparos da marinha israelita na quinta-feira, 22 – em pleno cessar-fogo. «Ela estava a brincar com o irmão na praia, eram 7 da manhã, não havia ali mais ninguém», explica a mãe, enquanto afasta os cobertores da cama para mostrar os ferimentos. Tem uma perna ligada desde a anca aos dedos dos pés, foi submetida a uma cirurgia complicada mas os médicos estão confiantes de que ficará sem sequelas. «Sem sequelas físicas», corrige imediatamente uma enfermeira que ouvia a conversa a poucos metros.

Nesreem é uma das poucas crianças que ainda permanecem em Shifa. Como explica o enfermeiro Fadi Khodir, 22 anos, «os casos mais graves foram para hospitais na Bélgica». Há uma semana, chorou, quando teve de se despedir de uma menina de 3 anos, Samar, com a parte dorsal desfeita. «Ela não tinha costas quando aqui chegou, só um enorme buraco. Duas vértebras desapareceram, pura e simplesmente.» A menina esteve uma semana isolada no hospital, sem nenhum familiar por perto. Foi Fadi quem se ocupou dela, dia e noite. «Ir para casa era muito perigoso, de qualquer forma», diz, em jeito de brincadeira. A menina estava sozinha, porque a mãe também ficou ferida nos bombardeamentos e estava noutro hospital, inconsciente. «O pai queria procurá-las mas não conseguia sair à rua, os tanques disparavam contra quem ousasse abrir uma porta.»

No primeiro andar, por detrás de cada cortina azul, que confere alguma privacidade aos doentes ali internados, escondem-se dezenas de familiares, encavalitados em redor das camas dos seus. Nazmi Al Hyoubi aceita falar e os primos afastam-se para um canto, acrescentando pormenores no fim de cada frase sua.

Nazmi tem 22 anos, é estudante de Gestão. O seu braço direito está desfeito, a perna esquerda engessada e cravada de parafusos, o abdómen coberto pelas ligaduras que tentam confortar as suas feridas. Estava fechado em casa com outros 17 familiares, rezando para os tanques passarem depressa, quando o mundo desabou sobre a sua cabeça. «Lançaram um míssil de helicóptero e dois morteiros dos tanques», jura. Havia duas mulheres grávidas dentro de casa que também ficaram feridas, mas as ambulâncias só puderam acudir-lhes quatro horas depois, quando os israelitas abandonaram o local. «Pensei que ia morrer mas não me importava. Eu preferia ter morrido. Pelo menos tornava-me um mártir, ia para o paraíso, não tinha de ficar aqui, preso a esta vida terrível.»

A paz, o pão, a liberdade a sério

Os palestinianos consideram que todos os mortos em confrontos com os israelitas são mártires – e não apenas os suicidas em nome da resistência. Em todas as ruas de Gaza estão afixados cartazes com as suas fotografias, indicando a data e as circunstâncias da sua morte. O Hamas promove, empenhadamente, o ideal do martírio junto da juventude. Um CD de música à venda na cidade de Gaza tem, na capa, vários combatentes em acção. O título é elucidativo: «Centenas de noivas à tua espera.»

Os cartazes dos mártires encontram-se nos locais mais inesperados. Como no mercado central da cidade, decorando a banca de legumes de Mari Abu Arab, 39 anos. «Nenhum é da minha família mas são todos meus irmãos», explica, depois de ter contado como os tanques destruíram as suas culturas. «O que não foi espezinhado acabou queimado pelas bombas de fósforo.»

Mari calcula que serão precisos cinco anos para recuperar a sua quinta. Mas, para isso, seria preciso abrir terreno para a paz. «E o que é a paz que nos oferecem? É só pararem de despejar bombas em cima de nós? Não! Nós precisamos é das fronteiras abertas, que o cerco termine de vez. [as fronteiras de Gaza estão fechadas para o povo desde 2006]»

Já na escola da ONU onde se apinham 6 mil pessoas que ficaram sem casa no último mês, ouvira falar, com raiva, da noção que o mundo tem da paz de que os palestinianos precisam. Um homem queixava-se, dizendo que dormia com 78 pessoas numa sala com pouco mais de 20 metros quadrados, que não tomavam banho há três semanas e que a comida que a ONU distribuía era pouca, uma lata de atum para cada três ou quatro, deixando todos com fome. Um outro interrompeu a conversa, aos gritos, a ira a incendiar-lhe o olhar: «Não quero saber da comida, nós não somos animais que podem ser fechados num curral e a quem se atira umas sacas de farinha para apaziguar as consciências do mundo. Estou farto disto, eu quero é trabalhar para dar comida à minha família, não quero esmolas. Falam tanto de paz, nós precisamos é de liberdade!»


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Fonte da notícia: VISÃO

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


O apocalipse de Gaza

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Escrevo no momento em que está em desenvolvimento a escalada genocida do Estado zionista de Israel contra o povo de Gaza.


Essa bárbara operação exterminista – apoiada pela esmagadora maioria dos israelitas e incentivada pelo sistema de poder dos EUA com a cumplicidade da maioria dos governos da União Europeia – é acompanhada de uma ambiciosa e massacrante ofensiva mediática de âmbito mundial que deforma a História e pretende justificar o crime com o argumento de que Israel exerce o direito de defesa para proteger as suas populações e sobreviver como nação.


Estamos perante uma daquelas tragédias em que as palavras são insuficientes – como aconteceu com as chacinas do III Reich alemão – para qualificar as proporções e o significado do crime.


A desinformação, garantida pelo controlo hegemónico dos grandes media, dificulta extraordinariamente o esclarecimento dos povos porque a vítima é apresentada como agressor e este como representante de valores inalienáveis da democracia.


A primeira e fundamental mentira é a que responsabiliza o Hamas pelo rompimento da trégua. Israel, ao iniciar o bombardeamento aéreo e naval seguido da invasão terrestre, estaria a proteger as populações das suas cidades e aldeias atingidas por rockets palestinianos.


Trata-se de uma grosseira inverdade.


Existe uma abundante documentação secreta do próprio Ministério da Defesa israelita que demonstra com clareza a premeditação do crime pelo governo de Telavive.


Encontramos uma síntese de factos relacionados com essa premeditação num importante artigo do professor canadiano Michel Chossudovsky, da Universidade de Otawa.


Nesse texto (divulgado por globalresearch.ca/PrintArticle.php?articleId=2009) o prestigiado economista e escritor lembra que a «operação chumbo fundido» foi minuciosamente planeada com seis meses de antecedência, quando Israel iniciava a negociação de um acordo de cessar fogo com o Hamas. O projecto foi, porém, concebido em 2001.


A 4 de Novembro pp., dia das eleições presidenciais dos EUA, Israel aliás rompeu a trégua, bombardeando a Faixa de Gaza, alegando a necessidade de impedir a construção de túneis pelos palestinianos.


Chossudovsky chama a atenção para o facto de, transcorridas 24 horas, a 5 de Novembro, o governo de Telavive ter iniciado o monstruoso bloqueio de Gaza, cortando o abastecimento à Faixa de alimentos, combustível e medicamentos. Posteriormente o exército israelita realizou numerosas incursões armadas no território de Gaza.


O Hamas, em legítima defesa, respondeu com o lançamento de rockets de fabrico caseiro.


Não há mentiras e calúnias que possam apagar a evidência: 13 israelitas morreram desde então em consequência do disparo de rockets do Hamas, mas a agressão zionista é responsável pela morte de mais de 900 palestinianos, superando 4 mil o número de feridos.


Gaza, um cenário de apocalipse


As notícias que chegam de Gaza e as imagens transmitidas pela televisão iluminam um cenário de apocalipse: quarteirões inteiros arrasados, mesquitas bombardeadas na hora da oração, hospitais e universidades destruídos. Crianças e mulheres ensanguentadas movendo-se entre ruínas, corpos humanos esfacelados. Em Gaza acabou o pão, bairros inteiros estão privados de electricidade e água.


Mas a monstruosidade do genocídio merece o apoio de Washington. O presidente Bush justifica-o em nome da democracia, tal como a sente. Mais: impede que o Conselho de Segurança aprove uma Resolução que imponha o cessar fogo [n.d.r.: entretanto, o CS da ONU aprovou, quinta-feira, dia 8, a Resolução 1860 por 14 votos a favor e uma abstenção, dos EUA].


A atitude prevalecente nos governos da União Europeia é de hipocrisia e cinismo. Afirmam desejar um cessar fogo, alguns definem como «desproporcionada a resposta de Israel», mas manifestam compreensão pela sua «reacção defensiva» contra «os terroristas do Hamas».


A Rússia e a China condenam a escalada de violência que atinge Gaza, mas a sua atitude carece de firmeza no Conselho de Segurança.


Os povos árabes saem massivamente às ruas para expressar a sua condenação da matança de Gaza.


Mas diferente é a posição assumida pelos governos da maioria dos países árabes. Os seus governantes comportam-se como cúmplices envergonhados de Telavive.


Sarkozy, a chanceler Merkel, Berlusconi, Brown, Durão Barroso trocam sorrisos e amabilidades com Olmert e a ministra Livni. Incrível!!!


Hipócrita e covarde é também a postura assumida pelo presidente da Autoridade Nacional Palestiniana. Mahmud Abbas pede um cessar fogo, mas responsabilizou inicialmente os seus compatriotas do Hamas pela escalada de violência.


Na cobertura da agressão israelita pelos meios de comunicação dos EUA e da União Europeia identifico um retrato chocante do jornalismo mercenário.


Os enviados especiais, com poucas excepções, limitam-se a transmitir as declarações dos ministros e dos militares de Israel. As imagens de casas atingidas nas cidades judaicas fronteiriças ocupam em algumas reportagens quase tanto espaço e tempo como as do inferno em que Gaza foi transformada pelos bombardeamentos israelitas.


Nos media portugueses de referência a satanização do Hamas tornou-se rotineira. Editores, analistas, apresentadores, enviados especiais competem na repetição monocórdica do «direito de defesa de Israel» contra o terrorismo.


De Washington a Paris passou também a ser quase obrigatória a responsabilização do Irão pela resistência heróica dos milicianos do Hamas. A extrema direita estado-unidense, sobretudo, não esconde o seu desejo de que a barbárie que abrasa Gaza seja o prólogo de uma tragédia maior que envolva o Irão, berço de uma das maiores civilizações criadas pela humanidade.



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O apocalipse de Gaza transmite uma lição assustadora: a barbárie do Estado zionista de Israel, apoiada pelo imperialismo americano e contemplada compreensivamente pelos seus aliados da União Europeia configura uma ameaça à civilização. Num contexto histórico muito diferente, as burguesias do Ocidente trazem à memoria a atmosfera europeia nas vésperas de Munique. Afirmam a sua fidelidade aos valores da democracia tal como a concebem, mas actuam como cúmplices de um Estado cuja política os nega e espezinha ao promover chacinas como a de Gaza.


A solidariedade de todos os homens e mulheres progressistas com o heróico povo da Palestina martirizada é mais do que nunca um dever.


Nestes dias os combatentes do Hamas, ao lutarem pelo direito do seu povo a ser livre e independente, batem-se, afinal, por valores eternos.

O genocídio de Gaza é um desafio do zionismo NEONAZI à Humanidade.





Fonte:

Jornal "Avante!"

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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

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Nazismo israelita

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Dezoito dias depois do início dos ataques israelitas na Faixa de Gaza, a operação militar continua. Nas últimas horas, a força aérea bombardeou mais de 60 alvos e o Hamas lançou pelo menos dois rockets em direcção a Israel, apesar dos apelos da ONU para uma trégua. A Autoridade Palestiniana (AP) acusa Jerusalém de querer «aniquilar» os palestinianos na Faixa de Gaza.


Veja o vídeo do 18º dia da ofensiva


«Israel persiste na agressão para aniquilar o nosso povo», disse o presidente da AP, Mahmud Abbas. Estas declarações foram proferidas numa reunião do comité executivo da organização a que preside.


Abbas defendeu ainda a necessidade de se chegar a um cessar-fogo na região, dizendo ser imperativo que «Israel se retire do território palestiniano» e que «levante o cerco e reabra todos os pontos de passagem».


Desde que a ofensiva se iniciou, a 27 de Dezembro, já morreram 933 palestinianos, de acordo com os últimos dados revelados por fontes médicas em Gaza. Do lado israelita, são 13 os mortos, três deles civis, alvo de rockets do Hamas.


Israel continua a justificar as operações como uma forma de travar o lançamento destes mísseis de fabrico artesanal desde Gaza para o seu território e não aceita, pelo menos para já, a trégua proposta pelo Egipto.


Os apelos à paz são cada vez mais. O secretário-geral nas Nações Unidas tem insistido na necessidade de se travar a violência. «Os confrontos devem terminar e às duas partes tenho a dizer: parem já. Já morreram demasiadas pessoas. Já houve muitos civis a sofrer. Israelitas e palestinianos vivem diariamente com medo», apontou Ban Ki-moon numa das suas últimas declarações.




Fonte da notícia: IOL Diário

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

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Dois desejos insaciáveis de Israel

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O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, afirmou ontem que Israel está à beira de alcançar os objectivos que definiu para a ofensiva na Faixa de Gaza, mas instou as tropas a serem "mais pacientes", pois o esforço de guerra, iniciado há 17 dias, vai continuar.


"É preciso ainda mais paciência, determinação e esforço para concretizarmos os nossos objectivos de uma forma capaz de alterar a situação de segurança no Sul de Israel", afirmou Olmert, sem anunciar uma data para o final da ofensiva, que desde 27 de Dezembro fez pelo menos 869 mortos em Gaza, muitos deles civis, e provocou ainda a morte de 13 israelitas.


Israel espera anular o poder do grupo radical Hamas e pôr fim ao lançamento de rockets sobre cidades judaicas junto da fronteira de Gaza. O líder no exílio do grupo radical palestiniano, Khaled Meshaal, afirmou ontem que as forças israelitas não conseguiram nada e designou a ofensiva como um "holocausto". "Transformaram apenas cada casa num foco de resistência", afirmou o dirigente.


A aviação e artilharia israelitas fizeram ontem novos bombardeamentos, que, em conjunto com os combates travados pelas forças terrestres nos arredores da cidade de Gaza, terão feito 29 mortos. O Hamas respondeu com o disparo de 12 rockets.


Entretanto, o ‘New York Times’ noticiou que o presidente George W. Bush recusou em 2008 um pedido de Israel de bombas capazes de arrasar os bunkers da principal instalação nuclear do Irão. Paralelamente, o presidente terá autorizado acções secretas de sabotagem do programa.




Fonte da notícia: Correio da Manhã

Nota Pessoal:

Os israelitas alegam que foram disparados 12 rockets pelo Hamas enquanto o próprio Hamas nega tudo e diz que não foram da sua autoria. Na minha opinião o Hamas não tem qualquer necessidade de mentir, afinal de contas está em guerra com Israel e tem todo o direito de se defender. Conhecendo bem a tendência diabólica israelita pela expansão territorial, tudo isso graças à incansável ajuda monetária dos EUA, neste momento não tenho quaisquer dúvidas que sejam os próprios israelitas que estejam por trás do envio desses mesmos rockets sobre Israel. De salientar que essa mesma técnica tem sido igualmente utilizada pelos americanos no Iraque e no Afganistão.

Hoje está mais do que provado que Israel não olha a meios para atingir os fins, tudo serve para continuar, embora de forma indirecta, o grande objectivo de todos que é seguramente manter activa a sua expansão territorial e, a qualquer custo, mesmo à custa de sangue inocente derramado dos palestinianos.

Entretanto essa mesma mentira e decepção israelita continua a proliferar enquanto o mundo inteiro vai acreditando nela. Falam do holocausto e perguntam como foi possível que isso tenha acontecido. Na minha opinião o holocausto não passa de uma medida de justiça divina, ou seja, pagaram por aquilo que estão a fazer agora aos palestinianos.

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sábado, 3 de janeiro de 2009

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A prepotência de Israel

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As forças terrestres israelitas entraram esta noite na Faixa de Gaza, onde se regista uma intensa troca de fogo. A operação militar vai durar «muitos dias», adianta o exército. A União Europeia considera a acção israelita um acto «defensivo, e não ofensivo», enquanto Paris e Londres condenam Telavive. O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se de emergência esta madrugada.


Segundo a Associated Press e a imprensa israelita, as tropas atravessaram a fronteira de Gaza cerca das 18h de Lisboa. Fontes militares confirmam que «está em marcha a segunda fase da operação» contra o Hamas.


«O objectivo é destruir a infraestrutura terrorista do Hamas», declarou ao jornal Haaretz a major Avital Leibovitch, porta-voz das forças armadas.


«Vamos ocupar algumas das áreas usadas pelo Hamas no lançamento dos seus rockets», afirmou, adiantando que a operação pode durar «muitos dias», sem precisar quantos.


'Desejamos a paz'


«Não desejamos a guerra, mas não podemos permitir que civis israelitas continuem permanentemente sob ameaça do terrorismo», declarou esta noite o ministro da Defesa Ehud Barak.


«Desejamos a paz, aguentamos esta ameaça durante muitos anos, mas chegou o tempo de proteger aquilo a que qualquer cidadão do mundo tem direito, a sua segurança», disse Barak.


Um comunicado das forças israelitas sublinha que o seu alvo é o Hamas, e não a população palestiniana. O exército remete mais informações para um balanço a ser feito no domingo, impondo até lá um rigoroso controlo noticioso.


Hamas alerta para 'armadilha'


Um outro comunicado, desta feita do Hamas, alerta que «Israel vai pagar um preço elevado» pela operação terrestre, enquanto uma fonte do movimento garante que já foram abatidos «vários» soldados israelitas.


Um SMS enviado por fonte das Brigadas Al-Qassam (braço militar do Hamas) anuncia que «os sionistas aproximam-se da armadilha que os nossos guerreiros prepararam».


Estima-se em cerca de 15 mil o número de combatentes prontos a enfrentar as forças israelitas em Gaza, e especula-se sobre a possibilidade do Hezbollah, no Líbano, lançar uma nova campanha de rockets em solidariedade para com o Hamas.


Milhares de reservistas chamados


Um vasto número de elementos da infantaria israelita, da artilharia e serviços secretos, todos munidos com óculos de visão nocturna, entrou no território cerca das 18h de Lisboa, apoiado pela força aérea e a marinha. Um grande número de tanques também entrou na faixa.


As forças armadas estão a chamar dezenas de milhares de reservistas, adianta o gabinete do ainda primeiro-ministro israelita Ehud Olmert.


O Canal 10 israelita indica ainda que estão a ser disparados tiros de artilharia ao longo de toda a fronteira para detonar os explosivos e as minas deixadas pelos militantes do Hamas.


Tiros de artilharia antecederam, durante a tarde de sábado, a invasão terrestre. A cúpula máxima do Hamas encontra-se incontactável. A Cidade de Gaza, onde vivem cerca de um milhão de pessoas, está às escuras.


Vítimas civis a norte de Gaza


Em Beit Lahiya, na zona norte da Faixa de Gaza, há notícia de várias vítimas civis, às quais as equipas de emergência não conseguem chegar devido à troca de tiros entre elementos do Hamas e tropas israelitas.


Nesta mesma localidade, pelo menos 13 pessoas morreram este sábado após um ataque aéreo.


No outro lado da fronteira, a protecção civil israelita recomendou às populações mais próximas de Gaza que se preparem para ficar em abrigos durante 48 horas.


Semana de bombardeamento


A operação militar em curso representa o culminar de uma semana de intenso bombardeamento por parte da aviação israelita a alvos do movimento islamita Hamas, acusado de disparar centenas de rockets contra zonas habitacionais judaicas.


A comunidade internacional tem apelado à contenção das duas partes e condenado tanto os disparos do Hamas como a forte resposta militar israelita, que já vitimou mortalmente mais de 400 palestinianos (
ler mais). Teme-se que pelo menos um quarto do número total de vítimas sejam civis.


Protestos em todo o mundo


A invasão da Faixa de Gaza acontece a seis semanas das eleições legislativas em Israel, onde este sábado decorreram manifestações de apoio mas também de oposição à guerra.


Um pouco por todo o mundo, o cenário repetiu-se, mas com uma prevalência para manifestações contra a operação militar. Milhares de pessoas protestaram em cidades como Nova Iorque, Londres e também Paris, onde se registaram confrontos, detenções e a destruição de veículos.


'Desunião' Europeia


Este sábado, a presidência checa da União Europeia, citada pelo Canal 2 israelita, e não Durão Barroso, como foi inicialmente indicado, afirmou que a operação terrestre em curso em Gaza é um acto «defensivo, e não ofensivo».


A inexperada declaração de Praga contraria a posição da maioria dos governos europeus. Londres informou que Gordon Brown pediu a Ehud Olmert que decrete imediatamente um cessar-fogo.


França, cujo presidente Nicolas Sarkozy visita o Médio Oriente na segunda-feira, condenou este sábado a acção militar israelita, enquanto o governo espanhol contactou o presidente palestiniano Mahmoud Abbas para expressar a sua «solidariedade» com o povo de Gaza.


A Síria, por iniciativa do presidente Bashar al-Assad, contactou este sábado o Irão e a Rússia para analisar a situação em Gaza.


Em Nova Iorque, o Conselho de Segurança das Nações Unidas vai reunir esta madrugada de emergência.




Fonte da notícia: Sol / Sapo

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

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O vampirismo israelita

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O chefe-adjunto do Estado-Maior israelita, o general Dan Harel, disse que o nenhum edifício do Hamas ficará em pé na Faixa de Gaza quando estiver concluída a operação militar que o estado judaico está a levar a cabo na região palestiniana.


O alto responsável israelita realçou que esta operação «é diferente das anteriores». «Colocámos a fasquia muita alta e vamos nessa direcção», apontou, citado pelo sítio noticioso «Ynetnews».


«Estamos a atingir edifícios governamentais, fábricas, zonas de segurança e outras», acrescentou Harel. «Depois da operação, nenhum edifício do Hamas ficará em pé em Gaza», assegurou o general.


Dan Harel referiu ainda que se está apenas no «princípio da batalha». «O pior não está para trás, ainda está para vir, e devemos estar preparados para isso», frisou.


O vice-primeiro-ministro de Israel, Haim Ramon, disse que o objectivo da ofensiva na Faixa de Gaza é fazer cair o governo do Hamas.


«Suspenderemos os ataques imediatamente se alguém assumir a responsabilidade por este governo», disse Haim Ramon, apontando em seguida: «Todos excepto o Hamas».
O governante explicou que a missão do exército de Israel é «impedir que o Hamas tome controlo do terreno».



Fonte da notícia: IOL Diário

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sábado, 27 de dezembro de 2008

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Ataque de Israel na Faixa de Gaza

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Pelo menos 140 palestinianos morreram este sábado num ataque da aviação israelita contra instalações do movimento islamista Hamas em Gaza, segundo o balanço mais recente dos serviços hospitalares no território.


Os ataques provocaram ainda mais de uma centena de feridos.


De acordo com um responsável dos serviços de segurança palestinianos, a aviação israelita lançou um ataque simultâneo em pelo menos 30 locais do Hamas na cidade de Gaza.


Um responsável dos serviços de segurança do Hamas adiantou que os ataques ocorreram em toda a Faixa de Gaza, adiantando que a maioria dos quarteis generais dos serviços de segurança e de polícia foram bombardeados.


Os ataques foram já confirmados pelo exército israelita.


«A nossa aviação interveio intensamente contra infra-estruturas do Hamas na Faixa de Gaza para pôr fim aos ataques terroristas destas últimas semanas contra aglomerados civis israelitas», disse um porta-voz do exército israelita.


A mesma fonte garantiu que as operações militares «vão continuar e serão alargadas, se for preciso».


Presidente pede ajuda da comunidade internacional


O presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, apelou à intervenção da comunidade internacional para pôr fim aos ataques aéreos israelitas contra as instalações do Hamas na Faixa de Gaza.


«O presidente palestiniano condena os ataques de Israel e apela à comunidade internacional para intervir no sentido de pôr fim a esta ofensiva», afirmou o porta-voz de Mamhoud Abbas, Nabil Abou Roudeina.




Fonte da notícia: IOL Diário

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quinta-feira, 15 de maio de 2008

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Rocket de Gaza à chegada de Bush a Israel

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Pouco depois de aterrar em Jerusalém, onde participa nas comemorações do 60.º aniversário do Estado de Israel, George W. Bush teve um contacto relativamente próximo com a violência israelo-palestiniana. Após o presidente dos EUA ter reiterado a esperança num acordo de paz, apesar do pessimismo que se vai intensificando, um rocket era disparado da Faixa de Gaza para a cidade israelita de Ashkelon, onde atingiu um centro comercial, ferindo 14 pessoas, três delas com gravidade.
Bush, promotor do processo de paz esboçado na cidade norte-americana de Annapolis, visa um acordo de paz antes do fim do ano, isto é, antes de se despedir da Casa Branca. E apelou a esse desfecho de forma pouco agradável para os interlocutores palestinianos, atendendo a que apontou a democracia israelita como um exemplo a ser seguido em todo o Médio Oriente "O que aqui se passou é possível um pouco por todo o lado".
Este processo de paz tem provocado enormes reticências desde o início, atendendo a que Jerusalém só aceita como interlocutor a Fatah (na condição de maior partido da Organização de Libertação da Palestina), recusando-se a conversar com o movimento islamista Hamas, que controla a Faixa de Gaza e recusa, sistematicamente, o direito de Israel à existência.
O ataque de ontem, vivamente saudado pelo braço armado do Hamas, foi reivindicado por dois grupos palestinianos, a Frente Popular de Libertação da Palestina e os Comités de Resistência Popular.
Tanto os palestinianos como os árabes de nacionalidade israelita têm condenado a presença de Bush, que está em Israel até amanhã. O esforço do presidente americano, empenhado em selar o segundo mandato com o ramalhete da paz israelo-palestiniana, parece inglório. As negociações entre as duas partes arrastam-se, contrariando claramente as previsões mais optimistas, e outros factores ensombram a visita, caso das crescentes acusações de corrupção contra o primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, e da tensão no Líbano.
Fonte da notícia: Jornal de Notícias

Nota Pessoal:


Israel celebra os 60 anos de existência que tanto para palestinianos como para os libaneses em geral representam 60 anos do maior terror vivido no Médio Oriente. Muito sangue derramado de muitas vidas inocentes enquanto os EUA vão apoiando incondicionalmente o Estado de Israel que, por sua vez, vai financiando também os movimentos zionistas secretos. Enquanto existir Israel por um lado e os EUA pelo outro posso-vos garantir inequivocamente que nunca haverá paz naquela zona do planeta.

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domingo, 2 de março de 2008

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Israelitas continuam a matar na Faixa de Gaza

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Na sequência daquela que foi a mais mortífera ofensiva militar de Israel desde 2000, pelo menos 60 palestinianos foram ontem mortos no norte da Faixa de Gaza.

A incursão ocorreu no seguimento da vaga de violência dos últimos dias: desde quarta-feira 95 palestinianos morreram em raides aéreos e terrestres do Exército de Telavive. O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, afirmou que a matança em curso é “pior do que o Holocausto”. Horas depois Mahmoud Abbas anunciava o fim das negociações de paz.

Entre as vítimas mortais dos militares israelitas pelo menos trinta eram civis, incluindo muitas mulheres e crianças. Há ainda registo de mais de duas centena de feridos.

Em quatro dias de violência em Gaza, dominada pelo Hamas, já foram mortos pelo menos 95 palestinianos e dois soldados israelitas. Abbas qualifica de “inacreditáveis” os ataques israelitas. Por seu lado, Khaled Mesha-al, líder do Hamas no exílio, acusou Abbas de “cobrir voluntária ou involuntariamente” a operação militar. Indiferente às críticas, Israel afirma que a ofensiva é a resposta ao contínuo lançamento de rockets contra o seu território.

ONU APELA À CALMA

A violenta ofensiva de Israel em Gaza está já a suscitar grande preocupação entre a comunidade internacional, com a ONU e a Rússia a apelarem à calma e ao fim imediato dos combates. A Rússia afirmou que a actual ofensiva israelita poderá aniquilar de vez os esforços de paz em curso.

Os Estados Unidos também se pronunciaram, exortando Israel a “ponderar as consequências” das suas acções e recordando que a secretária de Estado, Condoleezza Rice, tem agendada para a próxima semana uma visita à região.

Fonte da notícia: Correio da Manhã

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

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Egipto começa a fechar fronteiras com Gaza

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700 mil palestinianos atravessaram para o lado egípcio, em busca de bens de primeira necessidade.


O Egipto começou, esta sexta-feira, a fechar a fronteira com a Faixa de Gaza, usando arame farpado e jactos de água para impedir que os palestinianos continuassem a passar para o lado egípcio. Só nos últimos três dias, 700 mil palestinianos atravessaram a fronteira, em busca de alimentos, combustíveis e outros bens de primeira necessidade no Egipto. Uma medida desesperada, motivada pelo bloqueio israelita, que já dura desde o dia 18 de Janeiro.

A atitude inicial do Governo egípcio foi de tolerância e não impediu a entrada dos palestinianos. Mas, pressionado por Israel e pelos Estados Unidos, acabou por ceder e ordenou que as forças de segurança bloqueassem a fronteira.

Os palestinianos de Gaza não reagiram da melhor maneira ao encerramento das fronteiras e agrediram as forças de segurança egípcias à pedrada. O grupo radical islâmico Hamas, que controla Gaza desde Junho, começou a colocar forças junto à fronteira.


Fonte da notícia: TVI Televisão Independente

Nota pessoal:

Não é por acaso que chamo de "gado humano" aos palestinianos da Faixa de Gaza. É exactamente isso que eles são para os israelitas, são lamentavelmente como que um mero estorvo nem que de animais se tratasse no sentido literal da palavra. Estes, privados pelos israelitas de suas necessidades básicas (alimentos, energia etc.) foram obrigados a procurar esses mesmos recursos tão preciosos junto da comunidade egípcia. Em minha opinião fizeram exactamente aquilo que qualquer outro povo faria naquela situação.
Os israelitas são, por conseguinte, a nação forte do Médio Oriente, tudo graças aos muitos milhões de dólares vindos anualmente do governo norte-americano. As políticas e acordos de paz que frequentemente são assinados de nada servem porque o grande objectivo final do povo israelita é conquistar territórios alheios que, aliás, servem para a sua própria expansão territorial.
Hoje já é sabido que a principal táctica usada tanto pelas forças israelitas como pelas dos EUA é a de simultaneamente, em campo de batalha, desempenharem o mesmo papel de bons e de maus, ou seja, por um lado aparecem como os grandes humanistas, os salvadores dispostos a fazer o bem e, por outro lado, utilizam as suas forças secretas para provocar o mal em seu próprio território, atribuindo-lhe depois a culpa aos povos vizinhos da Faixa de Gaza do lado da fronteira. Estes servem de bodes expiatórios e, porque não possuem de nenhuns recursos, nada podem fazer para alterar esta situação.
Coitados dos pobres inocentes (homens, mulheres e crianças) que, sem culpa de nada, vão derramando o seu sangue no dia a dia enquanto o resto do mundo que se diz civilizado e democrata (e para que não lhe pese na consciência) tenta a todo o custo esquecer ou ignorar tudo isso e nada fazem para alterar esta triste sorte dos povos palestinianos.
É de bradar aos céus tudo aquilo que diariamente vai acontecendo por esse mundo fora.

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terça-feira, 15 de janeiro de 2008

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Mais mortos e feridos na Palestina

Testemunhas afirmam que tanques israelitas entraram nos subúrbios de Gaza


Pelo menos nove palestinianos foram mortos na Faixa de Gaza por militares israelitas, noticia a BBC. Segundo fontes médicas, tanques do estado judaico entraram no território e chegaram à zona leste dos subúrbios da cidade de Gaza. Outras nove pessoas ficaram feridas.


Segundo a BBC registaram-se fortes trocas de tiros entre militares do exército de Israel e militantes palestinianos, seis dos quais terão morrido.


Entre as vítimas está o filho de Mahmoud Zahhar, um dos líderes da facção palestiniana do Hamas na Faixa de Gaza.


Estes incidentes acontecem um dia depois dos negociadores israelitas e palestinianos terem iniciado conversações sobre o conflito que assola a região.

Fonte da notícia: Portugal Diário

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Jorge Goncalves

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