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domingo, 28 de agosto de 2011

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Alemanha defende criação dos "Estados Unidos da Europa"

The United States of Europe



A ministra do Trabalho alemã, Ursula von der Leyen, considera que a crise pode ser superada com a criação dos "Estados Unidos da Europa".


"O meu objectivo são os Estados Unidos da Europa, seguindo o exemplo de outros estados federais como a Suíça, Alemanha ou os Estados Unidos de América", afirma Ursula von der Leyen na edição de hoje da revista alemã Der Spiegel.
Uma união política permitiria, segundo a governante, unificar questões importantes em matéria de política financeira, fiscal e económica, "aproveitando as vantagens da dimensão da Europa".
No entender da ministra do Trabalho alemã e vice-presidente do partido da chanceler Angela Merkel, a União Democrata Cristã (CDU), a moeda única europeia não é suficiente para fazer face à competição global.
Ursula von der Leyen também defendeu esta semana a exigência da Finlândia de que os países que beneficiam da ajuda do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) apresentem como caução desses empréstimos as reservas de ouro que possuam ou as participações que detenham em empresas estatais.
Em declarações à televisão pública ARD, a governante - que é apontada pela imprensa alemã como uma possível sucessora de Angela Merkel - argumentou que só assim esses Estados "continuarão a envidar esforços para consolidar as finanças públicas".





Fonte: Sapo

sábado, 27 de agosto de 2011

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Guerras desde 1950 estão associadas ao El Niño

Wars are associated with El Niño







Sempre se tentou relacionar acontecimentos climáticos e meteorológicos a conflitos, guerras ou fins de civilizações, desde a queda do império Egípcio em 2180 a.C. até à Revolução Francesa, em 1789. O que agora uma equipa de cientistas acrescentou foram números que mostram que o fenómeno climático El Niño faz duplicar as probabilidades da existência de guerras e conflitos civis nas regiões do globo que sofrem os efeitos do aquecimento das águas do oceano Pacífico. O estudo publicado nesta quarta-feira na edição online da revista Nature defende ainda que um quinto dos conflitos no mundo desde 1950 está associado de alguma forma a este fenómeno.



“Tradicionalmente, pensa-se que os fenómenos socioeconómicos são os principais responsáveis pelos conflitos. O que é surpreendente no nosso estudo é a capacidade que o clima global tem para provocar violência”, disse ao PÚBLICO Kyle Meng, da Universidade de Columbia, Nova Iorque (EUA) e um dos três investigadores responsáveis pelo estudo.
O El Niño serve como modelo perfeito para estudar a dicotomia entre guerras e clima. Acontece a cada três a sete anos, faz subir as temperaturas e diminui as chuvas nas zonas dos trópicos, e é alternado pela La Niña, que se traduz por um arrefecimento das águas do Pacífico, e que inverte a situação meteorológica dos países afectados pelo El Niño.
Os investigadores dividiram os países da Terra num grupo afectado pelo fenómeno e noutro não afectado. Depois mediram os conflitos civis desde 1950, partindo do princípio que um novo conflito num país tinha que estar temporalmente separado do anterior por dois anos e tinha que ter sido responsável por pelo menos 25 mortos. Os dados incluíram ao todo 234 conflitos, mais de metade matou acima de mil pessoas.

Antecipar crises

Os resultados mostram que nos anos de El Niño, os países que estão sob a sua influência climática duplicam a probabilidade de três para seis por cento de iniciarem um conflito civil. No grupo de países que não estão sob o jugo do El Niño — Europa, Ásia e parte da América do Norte —, a probabilidade do início de uma guerra civil é sempre de dois por cento ao longo dos anos. “É muito difícil dizer se estes países são mais pacíficos porque estão menos expostos aos efeitos do El Niño ou porque têm instituições políticas estáveis ou por outra razão qualquer”, disse Meng.
O estudo conclui também que nos últimos 60 anos, o El Niño “pode ter afectado” 21 por cento dos conflitos no mundo e 30 por cento dos conflitos nos países susceptíveis ao fenómeno. “O mais importante deste estudo é que olha para os tempos modernos, e é feito numa escala global”, disse por comunicado Solomon Hsiang, co-autor do artigo, acrescentando que as pessoas não podem argumentar que a humanidade está imune ao clima.
Segundo o autor, a crise actual na Somália, onde já foi declarada a fome, é um exemplo perfeito das consequências do El Niño.
Apesar do estudo não fazer uma ligação directa entre os efeitos do El Niño e o início dos conflitos, os autores defendem que já se pode actuar sobre o problema. Pode-se prever o El Niño e “o mundo tem algum tempo de avanço para se preparar para surtos de violência, muito pode ser feito por instituições como a ONU”, disse Meng.







Fonte: Público


Jorge Goncalves

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