} Galeriacores Cartoon Notícias: dezembro 2010

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Galeriacores Cartoon Notícias

Um blog de cartoons sobre as notícias da actualidade. Um sector informativo do Grupo Galeriacores.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Mensagem de Ano Novo

Message for the New Year


A passagem de ano é motivo de festejarmos a vida e de manifestarmos os votos de um novo ano feliz, com qualidade, sem grandes problemas. Mostramos assim que gostamos de viver, que apreciamos cada ano que passa e queremos mais anos e anos melhores. A pessoa humana vive do sonho do futuro. Temos consciência de que a vida termina na morte mas o nosso anseio profundo é a vida mais plena e um futuro mais radioso.


Mas o futuro próximo está ensombrado por nuvens negras. De facto, para 2011 prevê-se a agudização da crise económica, o drama do aumento do desemprego, a diminuição dos ordenados, o fim de alguns subsídios. Como podemos pretender qualidade de vida com estes prognósticos?


A qualidade de vida não depende apenas da economia, do bem-estar material, do poder de compra. Uma existência harmoniosa e feliz não depende só do que temos mas sobretudo do que somos. O que conta decisivamente para a qualidade de vida é a paz interior, a harmonia com a vida, com os outros, connosco mesmos e, em última análise, com Deus. Segundo a concepção bíblica, a paz é a síntese de todos os bens, aparece associada à justiça, à bondade, ao perdão, à boa relação. Por isso, celebramos no primeiro dia do ano o dia mundial da paz.


Assim, os meus votos para o novo ano de 2011, vão no sentido de um maior empenho de todos os cristãos e pessoas de boa vontade em construir a paz pela justiça e pelo combate à pobreza. Foi a reflexão de Bento XVI, em 1 de Janeiro de 2009, uma reflexão que volta a estar muito actual. A sociedade civil, disse na altura o Papa, desempenha um papel fundamental neste combate. Como cristãos devemos estar muito atentos para que ninguém, à nossa volta, passe necessidades primárias de alimentação ou vestuário. A prática da solidariedade tem de ser mais criativa, mais dinâmica. Não podemos apenas esperar que os necessitados venham ter connosco a pedir ajuda. Devemos descobri-los e ajudar de forma discreta e fraterna. Na diocese vamos procurar revitalizar o serviço de solidariedade e ajuda fraterna de forma a conjugar a acção da Caritas, Conferências Vicentinas e Associações de solidariedade como Centros Sociais Paroquiais e Santas Casas da Misericórdia.


A crise é uma oportunidade para rever o nosso estilo de vida consumista, ávido de luxos, fechado no bem-estar individual. É um convite a uma vida mais simples e mais solidária. Para superar a crise todos temos de colaborar e fazer o trabalho de casa. Resumo assim os meus votos de Ano Novo: Dêmo-nos as mãos, numa responsabilidade comum, para construir a paz e a justiça.


+ Manuel Pelino Domingues, Bispo de Santarém


Fonte: Agência Ecclesia

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Natal da Realeza

The Royal Christmas
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Foi D. Fernando II quem, nostálgico das tradições da sua infância, resolveu um dia fazer no palácio uma árvore de Natal para os sete filhos que tinha com a rainha D. Maria II, e distribuir presentes vestido de São Nicolau. Em Inglaterra, a rainha Vitória encantava-se com a mesma tradição, trazida pelo seu marido, Alberto, primo de D. Fernando. Pela mão dos dois primos germânicos nascia a festa de Natal como a conhecemos hoje.

Eram assim as noites de Natal da família real em meados do século XIX. D. Fernando II, marido da rainha D. Maria II e pai dos seus sete filhos, representava nas suas gravuras e águas-fortes o ambiente familiar, com ele próprio vestido de S. Nicolau a distribuir presentes. Mas o que é significativo na imagem é o facto de, segundo se crê, ela ser a primeira representação de uma árvore de Natal em Portugal. D. Fernando era alemão. Com o seu primo Alberto, tinha passado a infância comemorando o Natal segundo a velha tradição germânica de decorar um pinheiro com velas, bolas e frutos. Por isso, quando começaram a nascer os seus filhos com D. Maria II - a rainha teve 11 gravidezes, mas só sete crianças sobreviveram, e a própria D. Maria morreu aos 34 anos, no parto do 11.º filho - D. Fernando decidiu animar o palácio com um Natal de tradições germânicas.

A rainha ficava encantada. Nas cartas à sua prima, a rainha Vitória falava com entusiasmo dos preparativos para a festa de Natal, que seria, aliás, muito semelhante à que Vitória (que tinha casado com Alberto) organizava no Castelo de Windsor, em Inglaterra.

"Nada, nem o ar amuado de D. Pedro [o primogénito e futuro rei D. Pedro V], conseguia estragar as festas de Natal", escreve Maria Filomena Mónica em O Filho da Rainha Gorda - D. Pedro V e a sua mãe, D. Maria II, conto que escreveu inicialmente para os netos e que foi depois editado pela Quetzal. "Na Alemanha, onde havia grandes florestas, era costume montar-se, nessa época, uma árvore, enfeitada com flores, bonecos e bolas. Em Portugal, o uso era antes o presépio, com o Menino Jesus nas palhinhas. Em 1844, D. Fernando resolveu fazer uma surpresa à família. Colocou em cima da mesa um pinheirinho, pondo ao lado os presentes.

"Podemos imaginar o que seriam os presentes dos príncipes graças a outra gravura de D. Fernando que mostra o príncipe D. João, pequenino, com uma camisa de noite comprida e segurando um cavalinho na mão, a olhar para uma mesa enfeitada com a árvore de Natal, e rodeado de bonecos - um tambor, um estábulo com animais, um soldado de chumbo montado num cavalo. O Natal deixava de ser apenas uma festa religiosa e passava a ser uma festa das crianças.

A vida da família real

"O século XIX é fracturante em relação ao passado na promoção de uma nova visão do convívio da família", explica Nuno Gaspar, historiador e técnico do Palácio da Pena, em Sintra, onde preparou uma visita, realizada no ano passado, que tinha como tema o Natal da família real (embora, sublinha, durante a época do Natal, os reis e os filhos não estivessem na Pena, mas sim no Palácio das Necessidades, em Lisboa). "A tradição dos presentes não existia, sobretudo nos meios mais populares. Esta associação dos presentes que são trazidos pelos Reis Magos para oferecer ao Menino Jesus não existe antes. Pôr as crianças no centro das festividades do Natal é obra do século XIX.

"Ao contrário do que acontecia anteriormente, é agora evidente uma intimidade muito maior entre pais e filhos - e os ambientes domésticos reflectem isso. Sobretudo o Palácio da Pena, onde D. Fernando pôde tornar realidade o sonho de qualquer romântico, nas salas indianas ou árabes, nos salões, nos quartos ricamente decorados, nos espaços mais pequenos para as noites em família, a ler, a tocar piano ou a brincar com as crianças, nas torres e num jardim com pontes, grutas, pérgulas e fontes.

"O homem do Romantismo não gosta de grandes espacialidades, prefere espaços acolhedores, quentes, que promovam a aproximação entre os indivíduos", acrescenta Nuno Gaspar. "A Pena é a expressão de uma modernidade, um espaço que tem que se prestar a acolher o tempo íntimo da família."Nos espaços públicos também se reflecte essa relação mais próxima entre pais e filhos, e vai-se criando a imagem de uma família real igual a todas as outras. Os reis e os príncipes passeavam no Passeio Público e conta-se mesmo que, um dia, D. Maria passeava com o príncipe D. Luís no Jardim da Estrela e, perante a relutância da criança em abraçar outro menino que ali brincava, ela o terá encorajado a fazê-lo.

A educação era marcada também pelo rigor. "Os infantes e os príncipes passavam muito tempo com os preceptores, mas os pais não se eximiam da sua função de educadores", diz o historiador. "Eles [os monarcas] viviam para os filhos, mas com alguma exigência", confirma José Monterroso Teixeira, especialista em História da Arte e da Arquitectura. "O rei institui a prestação de provas públicas e impõe um currículo prussiano, com um corpo de professores muito seleccionado."

O futuro rei D. Pedro V e os irmãos tiveram, assim, uma formação muito diferente da da mãe e mesmo do avô e tio-avô, D. Pedro e D. Miguel. "Nos dois anos que se seguiram à morte da mãe, D. Fernando pôs D. Pedro e D. Luís a viajar pela Europa", porque achava fundamental que eles conhecessem o mundo, explica Monterroso Teixeira.

Filomena Mónica conta o mesmo no seu livro: "Fora do Natal, os príncipes seguiam um horário de estudo disciplinado. O pai não era para brincadeiras. Sempre que podia, dava-lhes lições, sobretudo de Zoologia e Botânica. [...] Muito estudioso, D. Pedro começou logo a fazer exercícios de tradução. Aos 11 anos, foi sujeito, com êxito, a um exame diante dos pais. Estes, e os fidalgos que estavam presentes, ficaram admirados com a forma como ele fizera uma redacção em latim."

A rainha Vitória e Dickens

Os tempos livres eram também cheios de actividades. Na serra de Sintra (D. Maria II nunca chegou a viver na Pena, porque a obra ainda não estava terminada quando ela morreu, em 1853), conta Filomena Mónica, "de dia faziam piqueniques, à noite viam fogos-de-artifício, e às vezes a rainha organizava bailes. Em meados do mês, voltavam para Lisboa".

Os nobres, primeiro, e o povo, depois, vendo os hábitos da família real, entre os quais a tradição da árvore de Natal, começam a imitá-los. O mesmo se passa em Inglaterra. Não é por acaso que se fala em Natal vitoriano - muitas tradições que ainda hoje se mantêm nasceram nesta altura.

Em 1848, o Ilustrated London News publicou um desenho em que se vê a família real em torno de uma árvore de Natal, com a rainha Vitória e o príncipe Alberto a olhar para os filhos, que contemplam, fascinados, as luzes. A publicação da imagem (que, um ano depois, chegou aos EUA) teve um efeito imediato e em muitas casas começou-se a instituir a tradição da árvore (em Portugal, o desenho de D. Fernando não foi publicado por isso o processo terá sido mais lento).

"Hoje tenho dois filhos aos quais posso dar presentes e que, sem saberem bem porquê, estão cheios de um maravilhamento feliz perante a árvore de Natal germânica e as suas velas brilhantes. [A árvore] afectou profundamente o Alberto, que ficou pálido, tinha lágrimas nos olhos e apertou a minha mão com ternura", escreveu a rainha Vitória, segundo conta Anna Selby em The Victorian Christmas.

Ao longo do século XIX, outras tradições natalícias foram surgindo. Em 1843, Henry Cole pediu ao artista J. Calcott Horsley que desenhasse um postal de Natal - o desenho mostrava um grupo de pessoas a comer e a beber em volta da mesa de Natal e tinha escritos votos de Feliz Natal e Bom Ano Novo.

Nesse primeiro ano, imprimiram-se apenas mil, mas, nas décadas seguintes, generalizou-se o envio de cartões de Natal e desenvolveu-se uma indústria de decorações cada vez mais elaboradas. Com a árvore, chegou também a figura de S. Nicolau - que Fernando II encarnava para distribuir os presentes pelos filhos. Terá sido um editor de Nova Iorque, William Gilley, quem, em 1821, publicou um poema anónimo num livro infantil que falava em Santa Claus (o nome virá do holandês Sinterklaas) e no seu trenó puxado por renas. A imagem do Pai Natal como um velhote bonacheirão de barbas brancas carregando sacos de brinquedos surgiu também no século XIX pela mão do cartoonista americano Thomas Nast. Mas quem melhor terá descrito o espírito do Natal vitoriano foi Charles Dickens - não é por acaso que ficou conhecido com "o homem que inventou o Natal". Foi ele quem, em 1843, escreveu Conto de Natal, a história do velho e avarento Scrooge, e são os livros de Dickens que instalam definitivamente no nosso imaginário a imagem da véspera de Natal como uma noite fria, com o nevoeiro a invadir as ruas, e as casas acolhedoras e aquecidas, com a família reunida à volta de um peru e da árvore de Natal - a tal inovação que tanto entusiasmava toda a Europa e que, num texto publicado em 1850, o escritor descreve como "aquele bonito brinquedo alemão".


Fonte da notícia: Publico

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Segredos revelados sobre as pirâmides do Egípto

SECRETS OF EGYPTIAN PYRAMIDS REVEALED
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Uma médica argelina, Assia Bennouar-Abdedaim, reivindica a descoberta do segredo da técnica da construção das pirâmides e foi-lhe concedida a patente pela descoberta, foi divulgado em Argel.


A patente foi concedida a Assia Bennouar-Abdedaim, que trabalha como médica na cidade de Constantine (leste da Argélia), pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INAPI), e teve o reconhecimento da descoberta/invenção pelo World Invention Property Organization (WIPO).


A validação da técnica por estes dois órgãos «é um marco para o reconhecimento da técnica», disse a pesquisa, que recebeu a consagração pelos organismos de investigação depois de mais de 20 anos de trabalho e pesquisa.


Assia Bennouar-Abdedaim foi capaz de responder a todas as questões pendentes até agora, como a linha de quadrados perfeitos no chão, feitos sem astrolábio e sem fita métrica e, ainda, o mistério da perfeita orientação para o norte da pirâmide de Quéops.


Solucionou também o arranjo das pedras numa altura tão grande, os corredores secretos descendentes, que estão presentes em todas as pirâmides e outras perguntas deixadas sem respostas pelas investigações internacionais.


A técnica apresentada pela pesquisadora argelina permite, segundo a médica, não só construir as pirâmides com bases quadradas, mas também com bases tendo todos os tipos de formas.


Fonte: IOL

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


O Natal não é uma «Fábula»

Christmas is not a «fable»
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O Representante diplomático do Papa em Portugal, D. Rino Passigato, defendeu este Domingo que o Natal “não é uma fábula, mas a resposta de Deus à necessidade de paz”.


Na inauguração do presépio ao vivo de Priscos, Braga, considerado o maior da Europa, o Núncio Apostólico levou uma saudação de Bento XVI e disse que esta iniciativa proporciona a toda a comunidade uma viagem ao tempo de Jesus Cristo.


Acompanhado pelo Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, por representantes da autarquia bracarense e demais autoridades, D. Rino Passigato considerou o presépio de Priscos uma catequese.


“É uma pedagogia que nos ensina que Deus deixou o Céu para habitar connosco. Isto ajuda-me a dizer que sou feliz por ser cristão. Cristo está connosco, vive connosco”, disse.


Sobre a abertura de mais uma edição do presépio ao vivo, D. Jorge Ortiga referiu que a comunidade paroquial de Priscos é o testemunho inequívoco de fé, de unidade e espírito de colaboração.


O prelado sublinhou a capacidade que aquela comunidade manifesta de se movimentar em torno de uma ideia, que “dá ao presépio a centralidade que o Natal lhe oferece”.


Numa altura em que há “algum receio pelos símbolos religiosos”, o também presidente da Conferência Episcopal Portuguesa lamentou o facto de o próprio Menino Jesus ser substituído por outras realidades que o descaracterizam.


“Em Priscos, encontramos uma resposta inequívoca do que é o verdadeiro Natal. O Natal é esta celebração do nascimento de Jesus”, defendeu.


A quinta edição do presépio ao vivo de Priscos tem este ano cerca de 600 figurantes distribuídos por 80 cenários.


Em 2009, o presépio recebeu 50 mil visitantes e este ano a organização espera ultrapassar este número.


O presépio pode ser visitado nos dias 25, 26 de Dezembro; 1, 2 e 9 de Janeiro das 15h00 às 19h00. No dia 8 de Janeiro o presépio está aberto entre as 21h00 e as 23h30.


Fonte: Agência Ecclesia

sábado, 18 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Procurando vida extraterrestre

Searching for Extraterrestrial life
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Existem seis fortes candidatos a albergar vida extraterrestre no Sistema Solar. Além do planeta Marte, o suspeito do costume, apresentam-se também novos concorrentes, como as luas Reia, Titã e Enceladus, de Saturno, e Europa e Io, de Júpiter. Apesar de os modelos computacionais dizerem que estão reunidas condições para haver vida, ainda falta percorrer os milhares de anos-luz e confirmar no terreno a sua existência.

O campo de pesquisa foi agora alargado, com a descoberta de uma bactéria capaz de sobreviver em arsénio. A sonda ‘Kepler’, lançada em Março de 2009, está a percorrer o Espaço à procura de planetas semelhantes à Terra, mas a resposta pode estar aqui ao lado. Desde sempre, o planeta Marte foi apontado como o local mais provável para a existência de vida extraterrestre, ideia que em 2008 sofreu um impulso com a descoberta de gelo.


As luas Reia, Titã e Enceladus, de Saturno, também são fortes candidatas. Há duas semanas, a sonda ‘Cassini’ detectou uma fina atmosfera de oxigénio e dióxido de carbono em Reia.


Os satélites de Júpiter Europa e Io estão, igualmente, referenciados pela NASA. A enorme crosta de gelo de Europa dá fortes indícios da existência de um ainda maior oceano no seu interior.


Fonte: CM

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Merkel: "Estamos todos a apoiar o euro"

Merkel: "We're all supporting the euro"
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Os líderes europeus estão "todos a apoiar o euro", congratulou-se quinta-feira a chanceler alemã Angela Merkel, após um acordo de princípio da UE sobre a criação de um mecanismo permanente de socorro para os países em dificuldades.


A chanceler alemã considerou igualmente que quinta-feira foi "um bom dia para a Europa".


"Dissemos que continuamos todos a apoiar o euro", disse Merkel aos jornalistas, após uma reunião em Bruxelas com os outros chefes de Estado e de governo da UE. "É por isso que considero que hoje foi um bom dia para a Europa", acrescentou.


Os líderes europeus aprovaram quinta-feira um mecanismo permanente de entreajuda financeira para permitir à zona euro resistir melhor às crises e ajudar os seus membros que possam necessitar de ajuda, como a Grécia e a Irlanda.


Fonte da notícia: DN

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Wikileaks: O outro lado da lupa

WikiLeaks: The other side of the magnifying glass
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As revelações do WikiLeaks são avassaladoras. Partem de uma constatação chocante - a fragilidade da segurança das comunicações da diplomacia americana - e são publicadas como bombas-relógio, uma por dia. Agora, chegaram a Portugal. Foram publicados os primeiros de mais de 700 telegramas que nos envolvem. O que mais virá? Já vamos ao BCP. Comecemos pela diplomacia: alguém pensa que as relações diplomáticas entre países se fazem entre chás dançantes e debutes? Se pensava, leu os livros errados. Basta acompanhar as viagens de José Sócrates para perceber que este campeonato não é para meninos.

Angola, Líbia, Venezuela, China, Argélia não são propriamente países de turismo sénior. Nunca um primeiro-ministro tornou tão visível a sua política de abertura de portas no estrangeiro às empresas portuguesas, naquilo que um dia Manuel Pinho definiu como "ser o director comercial do País": vendê-lo. Acontece que decidimos fazê-lo com a segunda metade do "ranking" da transparência internacional. E isso tem um custo. Não se negoceia com ditadores apelando à democracia.

Portugal não foi apenas o País anfitrião das Lajes. Nem é apenas o País que suplica compra de dívida pública na praça Tiananmen ou que criou dependências empresariais com Angola. Portugal foi o País que recebeu Mugabe na cimeira UE-África. Que convida ministros de Ahmadinejad. Que recebe Kadhafi em São Bento. Que estende tapetes vermelhos a Hugo Chavez. Líderes mundiais que não apertam a mão, dão beijos na cara. E quem vai à "real politik" dá e leva. É preciso dar outro exemplo que o de Ramos Horta, o Nobel da Paz que faltou à entrega do prémio a Liu Xiaobo, em obediência ao boicote chinês?

O WikiLeaks faz-nos perder a inocência. Já se sabia que o Governo português promovera negócios com o Irão. Ficou provado que o BCP também lá ensaiou oportunidades; que o Banco de Portugal accioniou os alertas sobre um País na "lista negra", para os receios de financiamento de terrorismo, armamento e branqueamento de capitais. O que não se sabe é mais nada: é palavra contra palavra.

Ninguém contesta a veracidade do despacho: a conselheira da embaixada americana em Portugal telegrafou que Santos Ferreira propunha fazer espionagem de clientes iranianos, o que é violação do segredo bancário - é ilegal. O presidente do BCP desmente a conselheira. A partir daí é o jogo das verosimilhanças. E não se condenam pessoas por instinto.

O BCP tem hoje o mesmo tipo de baraço diplomático na estrutura accionista. A Sonangol está mas não é: quer mandar mas não deixam. Esse é um problema inconfessado neste sistema financeiro europeu. A entrada de chineses no BCP é, aliás, um óbvio contraponto ao crescendo angolano.

É uma perversa ironia que Carlos Santos Ferreira termine o mandato no BCP no tipo de polémica que durante três anos quis extinguir. A reconciliação do banco com accionistas, colaboradores e clientes tem sido testada mas o banco não suporta novo escândalo. Provavelmente, esta polémica vai ficar arquivada nos baús do fumo sem fogo. Mas se o dano de reputação permanecer, Santos Ferreira terá de sair, pela mesma razão com que há um ano defendi a saída de Armando Vara: porque o interesse do banco é superior ao seu. É esse o poder do WikiLeaks. Afinal, como diz Alice, "tudo tem uma moral: é só encontrá-la."


Fonte da notícia: Jornaldenegocios

sábado, 11 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Lady Gaga em Portugal

LADY GAGA IN PORTUGAL
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Cerca das 16h30, alguns milhares de pessoas faziam fila em redor do Pavilhão Atlântico, à espera que as portas do recinto abrissem, para garantir o melhor lugar e assistir à estreia de Lady Gaga em Portugal.

Havia muita gente sentada no chão, em piqueniques improvisados, a ultimar pinturas na cara, a ensaiar canções prováveis do concerto, a aprumar a melhor indumentária, mas num ambiente descontraído e sem histerismos.

Nas filas de espera sobressaiam óculos escuros, cabeleiras loiras, bocas pintadas de negro, chapéus em forma de telefone, roupas justas, camisolas estampadas, correntes e véus, adereços que remetem para o universo visual e artístico da intérprete de "Paparazzi".

Diogo Correia e Carolina Silva viajaram de Sines para ver Lady Gaga ao vivo e disseram à Lusa que este é "o concerto mais esperado nestes meses todos em que ela está na ribalta" e não é só pela música que a seguem.

"É pelos direitos que ela defende, é por tudo. As pessoas com uma mentalidade mais aberta ficam admiradas e é por isso que fascina", disse Diogo Correia, de 18 anos.

Clara Coutinho, brasileira de 23 anos, podia ser uma sócia de Lady Gaga.

Cabelo loiro escorrido, óculos escuros redondos, boca com contornos a preto e blusão de cabedal a esconder uma blusa transparente, Clara Coutinho disse à Lusa estar muito ansiosa para ver pela primeira vez Lady Gaga, porque diz ser "uma inspiração" desde há três anos.

"Depois da Madonna, revolucionou a música com os espetáculos e a sua forma de se expressar", disse.

Para garantir que está mesmo lá na frente, junto ao palco, Bruno, de 23 anos, dormiu junto às grades do Pavilhão Atlântico desde quarta-feira à noite e lavou-se numa casa de banho nas proximidades.

"Há pormenores que só mesmo lá na primeira fila", disse o fã de Lady Gga, elogiando o facto da cantora ser diferente porque "soube subir na carreira".

Nas horas que antecedem a entrada em palco de Lady Gaga, viam-se ainda bandeiras de Portugal, do Brasil, de Espanha ou não estivesse o concerto da cantora integrado entre dois espetáculos no país vizinho.

O concerto de Lady Gaga em Portugal está quase esgotado, para cerca de 18.500 pessoas.

Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.


Fonte da notícia: SIC

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Um tornado em Portugal..."O diabo à solta"

Tornado..."Devil on the loose"
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A destruição de uma fábrica de recolha de resíduos na zona industrial da Sertã mais parece «literalmente o diabo à solta», disse o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, numa visita ao local depois do tornado de terça-feira.


Segundo o governante, a empresa Resicorreia foi a mais afectada pela intempérie em toda a região Centro, sendo que os prejuízos se aproximam dos três milhões de euros e não havia seguro para este tipo de riscos meteorológicos, disse à agência Lusa fonte da empresa.


A unidade que ficou completamente destruída emprega cerca de 10 pessoas e mais algumas dezenas de forma indirecta. A administração referiu estar a estudar formas de continuar a laborar e remeteu declarações para mais tarde.


Na altura em que passava o tornado, todos os funcionários estavam na fábrica, mas noutro pavilhão que resistiu parcialmente ao vendaval.


«Bom, isto foi mesmo o epicentro do cone do furacão. Isto é mesmo, literalmente, o diabo à solta», comentou o ministro Rui Pereira ao chegar ao local.


De acordo com o governante, no que respeita aos prejuízos de empresas, «o ministro da Economia vai estudar tudo o que seja possível em termos de apoios do IAPMEI - Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento».


Fonte da notícia: IOL

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Fazer dinheiro, trabalhar em casa, ganhar muito dinheiro, emprego, ser rico, criar empresa, fazer dinheiro, computador


Aspirina pode reduzir mortalidade por cancro

Daily dose of Aspirin may reduce cancer

Uma dose diária de aspirina com um copo de leite poderá reduzir a probabilidade de se morrer com vários tipos de cancro, concluiu um estudo esta terça-feira publicado na revista médica The Lancet.

O director do estudo, Peter Rothwell, da Universidade de Oxford, diz que pretende que a aspirina seja vista de modo mais positivo, pois é comum não ser aconselhada a adultos de meia idade, devido ao risco de hemorragia interna.

A investigação refere que a aspirina reduz o risco de se contrair a doença, enquanto o cálcio do leite aumenta as propriedades benéficas do medicamento. Assim, será possível prevenir o cancro em pessoas de 50 anos O estudo analisa o efeito do comprimido nas artérias. Os voluntários tomaram, pelo menos, 75 miligramas de aspirina por um período de quatro a oito anos.

A análise revelou uma crelação entre o consumo de aspirina e um menor risco de morte em alguns tipos de cancro, entre eles o do estômago, do esófago, do pâncreas, dos pulmões, da próstata, da bexiga e dos rins. Os benefícios começaram a aparecer após cinco anos de acompanhamento, quando se verificou que os índices de mortalidade por cancro caíram 35 e 54 por cento no caso dos tumores do estômago e do intestino. A toma prolongada a 20 anos revelou uma probabilidade de morte por cancro de menos 20 por cento.


Fonte da notícia: abola.pt

sábado, 4 de dezembro de 2010

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Peixes dos Açores

FISH FROM AZORES

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Um carregamento de cerca de 1500 peixes dos Açores, de 50 espécies diferentes, está a caminho de um oceanário em Istambul, na Turquia, naquele que é o primeiro carregamento de peixes vivos açorianos com destino ao estrangeiro, escreve a Lusa.


Os peixes, acomodados em 19 tanques devidamente preparados para o efeito, partiram na sexta-feira da Horta num navio com destino a Lisboa, onde se encontram outros 21 tanques com peixes capturados em Olhão e Peniche que também vão seguir para Istambul.


«Queremos mostrar que se pode explorar o mar dos Açores de forma diferente, sem pôr em causa os stocks, capturando pequenas quantidades de pescado, mesmo daquelas (espécies) que não têm interesse comercial», afirmou o biólogo Telmo Morato, da empresa "Flying Sharks", responsável por esta exportação de peixes do mar dos Açores.


Telmo Morato frisou, em declarações à Lusa, que o projecto que a empresa está a desenvolver não pretende apenas comercializar peixes vivos para oceanários em todo o mundo, mas também «contribuir para a sensibilização ambiental» e para a divulgação do património subaquático.


Neste primeiro carregamento de peixes açorianos com destino ao estrangeiro seguem cerca de 50 espécies de animais marinhos, incluindo raias, peixe-cão, moreias e ouriços, mas também espécies comerciais comuns como o goraz ou a abrótea, que habitualmente não se encontram em oceanários.


Telmo Morato manifestou satisfação com a cooperação que tem sido possível entre pescadores e investigadores, o que permite capturar um maior número de peixes vivos para este projecto.


«O nosso sonho, a longo prazo, é retirar um pescador da frota de pesca comercial e colocá-lo a capturar peixes vivos para nós», admitiu o biólogo e empresário, para quem a adesão dos profissionais da pesca a esta iniciativa »excedeu as expectativas».


Para concretizar este projecto de exportação de peixes, a "Flying Sharks" assinou um protocolo com o Governo Regional dos Açores, que submeteu a iniciativa à fiscalização de um observador externo para confirmar as condições em que era realizado, contando ainda com a colaboração da Universidade dos Açores, Administração do Portos do Triângulo e Ocidente e Capitania do Porto da Horta.


Os peixes provenientes dos Açores, juntamente com os restantes recolhidos em Olhão e Peniche, seguem de Lisboa para Istambul num avião fretado para o efeito.


Segundo Telmo Morato, o transporte dos peixes desde os Açores até à Turquia, por via aérea e marítima, tem um custo previsto de cerca de 200 mil euros, que não inclui as despesas da captura, nem os equipamentos utilizados na operação, como tanques, bombas, filtros e baterias, entre outros.


Fonte da notícia: IOL

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

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Cancro da próstata 'descoberto' através dos dedos

Prostate Cancer Predicted Through Ring-Finger's Length
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Investigação britânica mostra que homens com o indicador maior que o anelar têm menor probabilidade de vir a ter a doença. Médico diz que dados são apenas "correlação estatística"


Mostra-me os teus dedos e dir-te--ei que doenças podes vir a ter. O provérbio não é bem assim, mas os investigadores da Universidade de Warwick, no Reino Unido, e do Instituto de Investigação do Cancro conseguiram provar que existe uma ligação entre o tamanho dos dedos e a probabilidade de os homens virem a desenvolver cancro da próstata.


Os homens que tiverem o indicador maior do que o anelar podem estar mais descansados, aponta o estudo publicado no British Journal of Cancer. Todos os anos são diagnosticados três a quatro mil novos casos de cancro da próstata, em Portugal.


E embora todas as descobertas sejam bem-vindas, para o presidente do Colégio de Oncologia da Ordem dos Médicos esta ligação significa apenas para já uma "correlação estatística" e não "um indicador de probabilidade clínica". Jorge Espírito Santo reconhece, ainda assim, que "muitos estudos que estabelecem estas correlações estatísticas acabam por ser muito úteis". Em Portugal, esta doença é a segunda causa de morte por cancro nos homens.


As reservas do médico também são partilhadas pelos autores do estudo, que comparou as mãos de 1500 doentes com cancro e 3000 homens saudáveis. A professora Ros Eeles admitiu, à BBC, que são necessários mais estudos. Ressalvando que se esta evidência se comprovar, a observação do tamanho dos dedos pode ser usada como um simples teste para determinar o risco do cancro da próstata, juntamente com outros factores como os antecedentes familiares ou os testes genéticos.


O responsável português admite, contudo, que "era excelente que houvesse um método validado tão simples como medir os dedos das mãos". Mas até lá "falta a validação dos dados", sublinha Jorge Espírito Santo.


No Reino Unido, a presidente da Prostate Action, associação de apoio aos doentes que financiou o estudo em colaboração com a Cancer Research UK, considerou que esta conclusão "é mais um passo em frente para ajudar a determinar os factores de risco para o cancro da próstata, que são provavelmente a questão mais importante quando se fala de prevenção e tratamento da doença". Emma Hals lembrou que "ainda assim, estamos longe de reduzir o número de homens que morrem todos os anos com cancro da próstata".


Já o responsável da Associação Portuguesa de Doentes da Próstata, Cruz Domingos, contactado pelo DN, disse desconhecer o estudo e não querer por isso pronunciar-se sobre ele.


O tamanho dos dedos é determinado pela exposição às hormonas durante a gravidez. Quem tem o anelar maior foi mais exposto à testosterona, enquanto que os homens com o indicador maior foram mais sujeitos ao estrogénio.


A conclusão deste estudo britânico aponta para já que uma menor exposição à testosterona pode proteger os homens do cancro da próstata. Mas este não deve ser um facto para descansar os homens que têm o indicador maior nem para preocupar demasiado os homens com o anelar maior, tal como refere Helen Rippon, chefe da investigação no The Prostate Cancer Charity.


Fonte da notícia: DN

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

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Dia Mundial de Luta contra a Sida

World Aids Day
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A SIDA matou no ano passado cerca de dois milhões de pessoas em todo o mundo, mas 2010 traz um certo optimismo com a redução de novas infecções, os novos tratamentos contra a doença e os meios adicionais para prevenir a transmissão.

Na véspera do Dia Mundial de Luta contra a SIDA, que será comemorado nesta quarta-feira, os especialistas e as associações recordam que, desde o início da epidemia, cerca de 30 milhões de pessoas morreram por causa desta doença. No entanto, as novas transmissões reduziram 19% desde 1999, alcançando a cifra de 2,6 milhões em 2009, segundo a ONUSIDA.

Além disso, o acesso aos tratamentos tem aumentado: mais de 5,2 milhões de pessoas tiveram acesso a anti-retrovirais nos países em desenvolvimento, quando em 2004 não chegavam aos 700.000 beneficiários.No entanto, o director executivo da ONUSIDA, Michel Sidibé, recordou que 10 milhões de pessoas continuam à espera de um tratamento e os avanços obtidos até agora são muito frágeis devido à situação financeira mundial.

Actualmente existe uma série de ferramentas para a prevenção e redução de riscos: o preservativo, tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, conhecimento do estatuto serológico graças à detecção, à circuncisão masculina, programas de troca de seringas e meios terapêuticos de substituição da heroína para os toxicodependentes.

Mas na falta de uma vacina, investigadores tentam acrescentar novos métodos a este arsenal. Um dos métodos mais promissores é a utilização dos anti-retrovirais em pessoas não infectadas. Também está a ser feita uma investigação em torno de um gel microbicida que cria uma "esperança para toda uma geração de mulheres", segundo Sidibé.

Publicado em Julho do ano passado, o estudo realizado pelo centro Caprisa em mulheres sul-africanas demonstrou que um gel vaginal microbicida à base de Tenofovir (um antirretroviral) reduz em 39% o índice de infecção sexual.Recentemente, um estudo clínico publicado no New England Journal of Medicine demonstrou que uma dose quotidiana de uma combinação de anti-retrovirais, tomados por via oral, reduz em 44% o risco de infecção pelo vírus responsável pela SIDA (VIH) nos homossexuais.

Investigadores franceses e canadianos também falam num tratamento 'a la carte', ou seja, administrável, quando a pessoa (homossexual masculino) for manter uma actividade sexual.Além das experiências com animais, outros dados médicos apoiam esta estratégia: desde 1994 já foram utilizados com êxito os anti-retrovirais para reduzir o risco de transmissão do vírus da mulher grávida para o seu filho e nos casos de exposição acidental ao vírus (por exemplo, usando uma agulha contaminada).

Os tratamentos (triterapêuticos) que reduziram muito a mortalidade nas pessoas infectadas pelo VIH também reduzem as quantidades de vírus no sangue e no esperma, o que contribui para limitar o seu contágio.Por fim, outra boa notícia é que uma pesquisa do Instituto de Métrica e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington revela que as nações ricas quadruplicaram o financiamento de programas de saúde nos países pobres entre 1990 e 2010, fundamentalmente graças à maior consciencialização da necessidade de lutar contra o VIH/SIDA.

A SIDA, que matou 25 milhões de pessoas desde o surgimento da doença em 1981, é um dos motivos do aumento do financiamento dos países ricos para os programas globais de saúde, afirmou à AFP Chris Murray, principal autor do relatório.




Fonte da notícia: SAPO


Jorge Goncalves

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