terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Hillary Clinton será eleita presidente dos EUA

Hillary Clinton será em 2008 eleita presidente dos Estados Unidos, país que conseguirá evitar uma recessão económica, apesar de, entre outros factores, o barril petróleo ultrapassar os 100 dólares, prevê o Financial Times.


«Salvo uma enorme surpresa, o candidato democrata garantirá a eleição presidencial, tão grande é a impopularidade da actual administração [republicana, de George W. Bush] e [Hillary] Clinton será a candidata do seu partido», afirma o influente diário britânico no seu tradicional artigo de prognóstico para o novo ano.


Em 2007, os analistas do Financial Times previram a eleição em França de Nicolas Sarkozy, uma crise do crédito nos Estados Unidos e a escalada na cena política norte-americana de Barack Obama, que se apresenta actualmente como principal opositor de Hillary Clinton na nomeação para candidato presidencial democrata.


O jornal afirma que a crise do crédito vai continuar «porque a verdadeira incerteza reside num novo contágio» para além dos Estados Unidos, onde tudo começou.


Mas, prevê, a maior economia mundial deverá escapar a uma recessão, apesar de iniciar o ano «a titubear» perto deste cenário.


«A situação económica global não deverá resolver-se rapidamente, e conhecerá um período de crescimento débil durante o qual estará vulnerável a novos choques», refere o jornal.


Google vai crescer de forma imparável


No campo dos negócios, o motor de pesquisa Google vai crescer de forma imparável, obrigando os seus principais rivais - Microsoft, Yahoo, AOL e Ebay - a alianças pontuais ou mesmo fusões.


Na zona euro, as taxas de juro vão recuar e na China as autoridades vão continuar a resistir a uma desvalorização da moeda nacional, o yuan.


Dentro de um ano, adianta, a probabilidade de Pervez Musharaf continuar como presidente do Paquistão é inferior a 50 por cento.


Já Vladimir Putin vai manter «a realidade do poder» na Rússia, ainda que «não esteja em posição de se tornar num ditador», depois de abandonar a presidência da Rússia, e previsivelmente tornar-se primeiro-ministro.


Fonte da notícia: Portugal Diário





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